O protesto partiu do vão livre do MASP, no Centro de São Paulo, e ocupou todas as pistas da Avenida Paulista. Durante todo o percurso, a polícia militar manteve os manifestantes sob um cerco de centenas de policiais. Com faixas, cartazes e instrumentos, os cerca de três mil manifestantes entoaram palavras de ordem contra a Copa do Mundo, a farsa eleitoral e a FIFA.
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O ato terminou com um catracaço na Estação Butantã, da Linha quatro, a única linha privatizada do metrô de São Paulo. No local, policiais militares fizeram um cordão com escudos e atropelaram manifestantes e outras pessoas em busca de transporte. Dentro da estação, manifestantes também sofreram agressões e muitos foram presos arbitrariamente.
O 6º ato está marcado para o dia 29 de abril.
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Como foram:
Rio de Janeiro: Solidariedade aos sem-teto da favela da Telerj
No Rio de Janeiro, no mesmo dia 15, a edição de mais um ato"não vai ter copa" (foto acima) teve destino final a prefeitura, onde centenas de pessoas desabrigadas, do violento despejo da favela da Telerj, estavam acampadas.
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Com informações do Jornal A Nova Democracia.