Nesses meses passaram pela Mob dezenas de bandas, djs e peças de teatro, mas também foram lançados livros e fizeram-se debates sobre o trabalho precário, a praxe académica, a Universidade que queremos, o salário e desigualdade de rendimentos, o Rendimento social de inserção, a Greve Geral ou sobre o historiador Eric Hobsbawm; e foram lançadas petições, como uma contra os apoios públicos a touradas. Em menos de 6 meses de vida o Mob criou vida e movimento.
Hoje transcrevemos aqui a mensagem que a Mob partilhou no seu facebook:
“Depois da visita da Polícia Municipal à Mob (e de uma multa de 2500 a 25.000 euros), a atividade da Mob está ameaçada.
A Câmara Municipal de Lisboa quer proibir actividades associativas depois da meia-noite. Para a CML, pouco importa como associações como a Mob poderão sobreviver no presente cenário.
Até estar esclarecido o nosso direito a escolhermos um horário que permita manter a associação e as suas actividades, enquanto preparamos a nossa defesa, o espaço associativo fecha às 24h (quintas, sextas e sábados). A Mob continua!”
Se queres participar na defesa da Mob aparece nas suas atividades, sabe mais aqui.
Hoje mesmo o documentário “À procura do Socialismo”, com a presença do realizador Alípio de Freitas.
