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180912 AN spainGaliza - Diário Liberdade - Carlos Calvo, jovem jornalista e destacado ativista cultural de base durante os últimos anos, foi imputado pola Audiência Nacional espanhola (Tribunal de exceçom herdeiro do TOP franquista) de suposta "integraçom em bando armado" e "posse de explosivos".


Foto: Vista exterior da Audiência Nacional, em Madrid (Espanha)

Como parte da operaçom dita "antiterrorista" montada pola Guarda Civil e a Polícia Nacional espanhola, quatro galegos fôrom conduzidos a Madrid para comparecerem diante do tribunal de exceçom para casos de natureza política, a Audiência Nacional.

Deles, Carlos Calvo é o primeiro a ser enviado para prisom provisória polo juiz Pablo Ruz, umha prisom que poderá prolongar-se até três anos à espera de julgamento, situaçom em que já se encontram vários galegos e galegas também acusadas de "terrorismo". Soto del Real, em Madrid, parece ser o centro penitenciário designado para manter Carlos Calvo sem liberdade e longe do seu país.

Carlos Calvo é jornalista e ativista cultural, com umha destacada participaçom em diferentes iniciativas populares de base, nomeadamente na sua comarca de origem, Ordes, mas também em Compostela, onde desenvolvia atualmente labores como repórter do jornal Novas da Galiza.

De facto, é o segundo colaborador do Novas da Galiza conduzido a prisom, depois de que Antom Santos fosse também detido e submetido a dispersom penitenciária à espera de julgamento, situaçom na qual ainda se encontra, por idênticos motivos: suposta "integraçom em bando armado".

Preocupaçom com o estado dos restantes detidos

Entretanto, os outros três detidos continuam incomunicados até passarem, previsivelmente amanhá, à disposiçom judicial.

A preocupaçom pola integridade dos detidos (o Estado espanhol tem umha longa lista de acusaçons de torturas a detidos em instalaçons policiais) levou Esculca, Observatório para a Defesa dos Direitos e Liberdades, a reclamar a aplicaçom do chamado "Protocolo Garzón", que prevê a filmagem da permanência dos detidos em dependências policiais.

A prisom incomunicada que habitualmente sofrem os presos políticos, e que agora se repete, tem sido denunciada por organismos nom governamentais de caráter internacional, incluída a ONU. Porém, o Estado espanhol continua a aplicá-la implacavelmente contra a dissidência política.


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