O volumoso livro-programa de Festas de Maria Pita emprega essa lei calada, própria da ditadura fascista e das classes que o apoiárom, da prescriçom de umha língua galega que desentoa com a imagem de si que tenhem alguns grupos minoritários da Corunha.
A vaga espanholizadora nom vem com a chegada do PP de Negreira à Cámara Municipal da Corunha. É própria de um corunhesismo complexado de nom estar em Madrid e de querer reinventar-se como umha Donostia espanhola.
Enquanto em Donostia um progressista Elorza e um autarca abertzale contárom e contam com a maioria da povo, na Corunha umha determinada parte da populaçom, numerosa mais nom maioritária, engalana os seus maiores complexos e medos, querendo ser umha cousa a médias, umha cousa assim como Idi Amín quando assegurava, com o seu kilt bem posto, que era o derradeiro rei da Escócia.