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Xurxo Martiz Crespo

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Fiestas de Coruña

Xurxo Martiz Crespo - Publicado: Domingo, 11 Agosto 2013 18:53

Durante a ditadura fascista de Franco nom existiu nengumha lei que proibisse o uso do galego. Nom fazia falta. A «lei da rua», a mesta maridagem entre repressom e resignaçom, entre silêncio e a aldragem de saber-se «inferiores» ante os madrilenos fijo que nom só determinadas classes sociais nom falassem nunca galego, senom que falassem com sotaque madrileno sem ter vivido nem estado nunca em Madrid.


O volumoso livro-programa de Festas de Maria Pita emprega essa lei calada, própria da ditadura fascista e das classes que o apoiárom, da prescriçom de umha língua galega que desentoa com a imagem de si que tenhem alguns grupos minoritários da Corunha. 

A vaga espanholizadora nom vem com a chegada do PP de Negreira à Cámara Municipal da Corunha. É própria de um corunhesismo complexado de nom estar em Madrid e de querer reinventar-se como umha Donostia espanhola.

Enquanto em Donostia um progressista Elorza e um autarca abertzale contárom e contam com a maioria da povo, na Corunha umha determinada parte da populaçom, numerosa mais nom maioritária, engalana os seus maiores complexos e medos, querendo ser umha cousa a médias, umha cousa assim como Idi Amín quando assegurava, com o seu kilt bem posto, que era o derradeiro rei da Escócia.


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