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AMI - 250512 emiliobotinEste é Emilio Botín-Sanz de Sautuola García de los Ríos, banqueiro Espanhol e marquês consorte de O´Shea. Vem dumha família de banqueiros, donde aprendeu as suas "boas artes". O seu pai e tio já foram presidentes do Banco Santander, e o seu irmão foi o presidente de Bankinter (Outro banco ao que o Estado lhe pagou a dívida).


Ingressou no Banco Santander em 1958, seis anos mais tarde foi nomeado Diretor Geral e em 1986 Presidente, sucedendo ao seu pai. Estando neste carrego, o Santanderempreendeu umha política de expansom, as suas ânsias de poder chegaram a America, passando por estabelecer alianças com diferentes bancos em todo o mundo.

No 1994 o Banco Santander adquiriu ao Banesto em subasta pública, já que este último foi intervido polo Banco de España, devido a existência dum buraco patrimonial de 3.636 milhons de euros. Desde o 1998 iniciam-se contatos entre o Santander e o Central Hispano, chegando a fusionar-se um ano mais tarde, criando o Banco Santander Central Hispano, chamado depois Banco Santander. Botín, desde o seu carrego de Presidente, e desde esta data até a atual, adicou-se a fusom e a compra de bancos por todo o mundo.

O Santander leva 15 anos com o discurso de que se está "comprometendo com a educaçom superior". Que quere dizer isto? Leva quinze anos empregando a Universidade Pública de estado coma um viveiro de investigadoras em nomina e em precário. Como um centro de investigaçom baixo o seu poder. E, inda pior, impedindo o acesso à Universidade às estudantes com menos poder aquisitivo, obrigando a quem queira estudar, a que se hipoteque já desde nova, a que adquira um vínculo com Banco Santander, a que seja a sua escrava toda a vida. Mas nom só nas Universidades do estado, senom também nas do continente americano. Umha expansom geográfica ao mando do capital. Amercantilizaçom da Universidade Pública é um feito desde faz 15 anos.

Este elemento foi investigado umha cheia de vezes, mas sempre acaba evadindo-se das causas judiciais.

A final dos 80, moitas entidades financeiras espanholas lançarom a comercializaçom de "produtos fiscalmente opacos" a Fazenda: "cessons de credito" e "primas únicas". OSantander, entre 1987 e 1991, realizou umhas 45.000 destas operaçons e conseguiu 400.000 milhons das antigas pesetas(2.400 milhons de euros). Em 1992, José María Ruiz-Mateos interpom umha querela polo caso, e a Audiencia Nacional aceitou-na. Tomou-se declaraçom a Botín, que ficou em liberdade sem fiança. O caso reabriu-se em 2004, em mãos da juíza Teresa Palacios, que acusa a diretiva do Banco de: "delito continuado de falsidade de documentos oficiais", 3 "delitos continuados de falsidade de documentaçom mercantil" e 36 "delitos contra a Fazenda Pública". Esta juíza rejeitou em várias ocassions a arquivaçom do caso, e datou o juízo para 2005. A Sala do Penal da Audiencia Nacionaldecidiu em 2006, trás sentar no banco a Botín, nom continuar com o processo, estimando que nom se podia seguir adiante sem a acusaçom da fiscalia, porque a acusaçom particular deve "estar limitada em quanto ao seu alcance, extensom e contido".

Em 1994, inicia-se umha investigaçom a raiz dumha querela do ex-conselheiro do Banesto. O Santander é investigado por se cometera um delito fiscal ao nom fazer as retençons tributárias correspondentes quando em 1994, entregou açons aos 13 diretivos que puxo ao frente do Banesto para que o re-flotaram. Em 2006, o Julgado de Primeira Instância de Santander, onde fora feita a denuncia original, condenou aos demandantes a pagar os custos do processo, por atuar de "forma temerária" neste.

A raiz da fusom do Central Hispano e o Santander em 1999, deu-se o "caso das jubilaçons", quando, em Novembro do 2002, se apresentou umha querela contra Corcóstegui, Amusátegui e Botín. A acusaçom denunciava que os dous primeiros cobrarom indenizaçons multimilionárias para abandoar a nova entidade resultante da fusom, e lhe "deixaram o campo livre" a Botín. O 26 de janeiro de 2005 começou o juízo e três meses depois a Audiencia Nacional absolveu-no dos delitos de apropriaçom indevida e administraçom desleal no "caso das jubilaçons".

Em Janeiro de 2006, o Julgado de Instruçom nº47 de Madrid admitiu umha querela por delitos de apropiaçom indevida, administraçom desleal, falsidade em documentos mercantis, negativa ao sócio do direita de informaçom e suborno, tendo como principais imputados a Emilio Botín e o seu irmão Jaime, ademais, forom imputados o ex presidente de Banesto e oito conselheiros desta entidade. Acusam ao Banesto de adquirir o 45% deAguas Fuensanta (empresa ligada a família Rato). Casualmente, o julgado perdeu as auditorias dos anos 1998 e 1999 desta empresa, polo qual o caso foi arquivado.

A Agência Tributária Espanhola descobre no 2010 um indício de delito de "estafa" e "evasom fiscal de impostos" por parte de Emílio Botín, o seu irmão e os seus filhos, devido à existência de contas opacas em bancos Suíços. Estes fundos estavam depositados nestes bancos desde o tempo da Guerra Civil espanhola, o pai de Emílio e Jaime, presidente do Santander, foi destituído ao ser o banco intervido polo Estado. Em Maio do 2012, a Audiencia Nacional arquivou a querela, devido a que "os irmãos Botín ao abonar 200 milhons de euros, pagarom as dívidas que tinham com o estado por ter mais de 2.000 milhons de euros em contas opacas em Suiça".

Este ladrom é o que presidente da entidade financeira mais grande do Estado e de América do Sul. Rouba, decide sobre o sistema econômico estatal, decide e manipula sobre a Universidade Pública e tem imunidade judicial.

OBJETIVO: BOTÍN: Quem ri por último, RI MELHOR!

Foto: AMI


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