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251113 israelPalestina - Prensa Latina - Os choques entre refugiados palestinos e o Exército israelense nesta cidade resultaram em 15 feridos e dezenas de manifestantes internados com sintomas de asfixia por gases lacrimogêneos, disseram hoje fontes sanitárias.


Dos feridos, cinco apresentam feridas de munição de guerra, um deles em condição crítica com perigo contra vida, e o resto de balas revestidas de caucho, segundo as mesmas fontes.

Tropas israelenses atacaram manifestantes do acampamento de refugiados de Jalamun quando enfrentaram os residentes em um assentamento paramilitar sionista que atacavam os automóveis da população autóctone que transitavam pela estrada que une esta cidade com a de Nablus, disseram fontes palestinas.

Alguns dos residentes no campo foram expulsos de suas casas em 1948, depois da fundação do Estado de Israel, outros em datas mais recentes pelo confisco de suas casas e terrenos.

Os impactos de balas cobertas do plástico podem ser letais a curta distância; a inalação excessiva de gases lacrimogêneos pode causar a morte, em especial a pessoas que padeçam de doenças respiratórias.

Nas últimas semanas os povoadores dos assentamentos judeus aumentaram a demolição de olivares dos palestinos e as provocações dentro e nos arredores da mesquita de Al Aqsa, em Jerusalém, que os árabes chamam Al Quds, um dos três lugares mais sagrados do Islã.

A produção de azeite de oliva palestino, famoso por sua qualidade e pureza, é uma das principais fontes de rendimentos da população na Cisjordânia ocupada.

Na sexta-feira as tropas ocupantes atacaram em sete cidades palestinas protestos contra a expropriação forçada de terrenos para construir assentamentos sionistas, considerados um crime de guerra nas previsões dos Acordos de Genebra.

A delegação palestina às conversas de paz com Israel renunciou em pleno três semanas atrás em protesto contra o aumento das edificações na Cisjordânia ocupada.

E ainda, persistem os ecos da difusão no sábado de uma entrevista na televisão ucraniana a uma militar israelense a qual admitiu ter matado um número indeterminado de palestinos, entre eles crianças, quando se manifestavam contra a ocupação.

A militar, Elena Zakusilo, alias Elena Gluzman, admitiu ter treinado cães que são empregados em ataques a manifestantes nacionalistas, relatou que pelos resultados de seu trabalho foi ascendido ao grau de maior e se disse pronta para retornar a Israel para prosseguir seu trabalho.

 


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