1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 (1 Votos)

180413 EH-epeh91argazkiakEuskal Herria - ASEH - Os navarros Josu Esparza, David Urdin, Irati Mujika, Oihan Ataun e Mikel Mari foram condenados a um ano de prisão pelo Supremo Tribunal, confirmando a sentença da Audiência Nacional. No caso de Esparza, não se considera a existência da circunstância agravante de reincidência, pelo que a pena é reduzida em seis meses.


De acordo com a decisão judicial, «não restam dúvidas de que se pretendia justificar ou enaltecer as acções terroristas». A AN espanhola considerou provado que os cinco mostraram «de prévio acordo e forma concertada» fotos de presos no quilómetro 404 da Korrika. Os cinco jovens foram julgados em Maio último no tribunal de excepção espanhol, por mostrarem fotos de presos políticos na Korrika de 2009.

A gasteiztarra Maite Díaz de Heredia foi libertada esta semana

A presa política Maite Díaz de Heredia foi libertada nesta semana. Saiu da prisão de Puerto de Santa María segunda-feira à tarde e pôs-se de imediato a caminho do País Basco, tendo chegado a casa na madrugada de terça-feira. Heredia foi presa em Outubro de 2001, no âmbito de uma operação policial contra o Movimento pró-Amnistia. Saiu sob fiança em 2005, mas voltou a ser detida e encarcerada em 2007, na sequência da operação policial contra a Mesa Nacional do Batasuna, em Segura (Gipuscoa). Ainda não foi julgada por este último processo, mas sim pelo que se relaciona com o MpA, no qual foi condenada a oito anos de prisão.

O TC dá razão a Labiano e Gartxotenea um ano depois de terem cumprido a pena

O Tribunal Constitucional declarou nula a sentença da AN que condenou Aritz Labiano e Haritz Gartxotenea a um ano de prisão pelo «crime de enaltecimento do terrorismo», ao considerar que «foram violados os seus direitos a um processo com todas as garantias», pois este baseou-se unicamente nos depoimentos de uma testemunha protegida. Não obstante, esta decisão chega tarde: os dois jovens de Zarautz (Gipuscoa) cumpriram a pena na íntegra e foram postos em liberdade há precisamente um ano.

Iker Rodrigo foi libertado sem fiança mas sujeito a medidas cautelares, depois de comparecer na AN espanhola

O representante biscainho do Sortu Iker Rodrigo foi presente ao juiz Eloy Velasco, da Audiência Nacional espanhola, que decretou a sua libertação sem o pagamento de fiança, mas lhe impôs a obrigatoriedade de comparecer uma vez por mês no tribunal mais próximo de sua casa e a obrigatoriedade de estar localizável enquanto durar o processo de instrução; também lhe retirou o passaporte.
 
No seu depoimento, Rodrigo negou ter organizado o acto de recepção ao corpo de López Peña e também disse não ter nada a ver com a convocatória através do Twitter.
 
Rodrigo foi detido na manhã da passada segunda-feira pela Guarda Civil em Leioa (Biscaia), acusado do crime de «enaltecimento do terrorismo» por alegadamente ter organizado na sexta-feira passada em Sondika a recepção ao corpo de Xabier López Peña, que faleceu a 30 de Março num hospital parisiense.

O Sortu divulgou uma nota em que esclareceu que não participou na organização dessa recepção, e a família de López Peña também veio a público afirmar que «nem o Sortu nem nenhuma outra entidade» organizaram o acto.


Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Microdoaçom de 3 euro:

Doaçom de valor livre:

Última hora

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: info [arroba] diarioliberdade.org | Telf: (+34) 717714759

Desenhado por Eledian Technology

Aviso

Bem-vind@ ao Diário Liberdade!

Para poder votar os comentários, é necessário ter registro próprio no Diário Liberdade ou logar-se.

Clique em uma das opções abaixo.