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040213 manife pais basco liberdade presos e presasEuskal Herria - ASEH - De acordo com a informação divulgada pela Etxerat, o primeiro acidente provocado pela criminosa e vingativa política de dispersão ocorreu a noite da passada sexta-feira, envolvendo três amigos do preso político basco Mitxel Turrientes (Lasarte, Gipuscoa) que o iam visitar à prisão de Herrera (Espanha).
 
 


Com o gelo e o granizo, perderam o controlo da viatura junto a Burgos. Nenhum dos ocupantes ficou ferido, mas o carro ficou em mau estado, pelo que tiveram de desistir da visita e regressar a casa.

De acordo com os dados apresentados pela Etxerat, em 2012 a política de dispersão esteve na origem de treze acidentes de viação, e, desde que esta política foi implementada, dezasseis pessoas perderam a vida na estrada. A Etxerat pediu o fim «imediato» da dispersão, «porque põe as nossas vidas em risco». Reclamou ainda o repatriamento dos presos políticos bascos, como é seu direito.

Marcha solidária com os jovens de Oarsoaldea presos em Martutene

O Movimento Juvenil de Oarsoaldea organizou uma marcha até à prisão de Martutene (Donostia), em solidariedade com Xabier Lujanbio, Maitane Linazasoro e Arkaitz Anza, que ali se encontram encarcerados. Recorde-se que estes três jovens de Orereta (Gipuscoa) estiveram um mês escondidos e foram detidos no dia 19 de Janeiro, depois de se juntarem a uma manifestação convocada pelo Eleak e se acorrentarem ao hotel Maria Cristina.
 
Para além de expressarem a sua solidariedade a estes jovens, os presentes também quiseram denunciar a situação de Aitor Franco e de Jon Aitor Alberdi, que foram julgados e condenados no âmbito do mesmo processo e têm de se apresentar no Tribunal de Donostia até dia 13 de Fevereiro, bem como a situação de todos os outros jovens bascos que se encontram nas mesmas circunstâncias.
 
O julgamento de Jon Rosales prossegue na quarta-feira
 
Esperava-se que o julgamento de Jon Rosales Palenzuela e de mais oito cidadãos bascos, que começou na segunda-feira na AN espanhola, terminasse na quarta-feira passada. Nesse dia, soube-se que a audiência de terça-feira se prolongara até às 21h00 e que o juiz Fernando Grande-Marlaska adiara o processo até sexta-feira. Contudo, sexta ao final na tarde, na concentração pelos direitos dos presos e refugiados políticos bascos que decorreu em Telletxe (Algorta, Biscaia), em que participaram 80 pessoas, soube-se que o juiz decidiu prosseguir com a audiência na quarta-feira que vem. A esquerda abertzale de Algorta-Getxo chamou a atenção para as próximas mobilizações.
 
Acusado de ajudar a ETA, Rosales pode apanhar 10 anos de prisão, sendo que o único fundamento da acusação é o depoimento que lhe arrancaram durante o período de incomunicação, quando foi barbaramente torturado. Jone Lozano Miranda, natural de Leitza (Navarra) e habitante de Algorta, apesar de também ser imputada neste processo, não será julgada agora, por se encontrar presa no cárcere de Lyon-Corbas (França).
Na foto, manifestação de segunda-feira passada em Algorta.

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