Às 7h00 da segunda-feira, umha embarcaçom ficou varada nas rochas e afundiu-se perto da praia de Séfiros, na ilha de Rodas (Grécia). Nom se conhece o número exato de pessoas que viajavam no barco, mas estima-se que eram cerca de 200, a maior parte delas sírias que fugiam da guerra. Mais de oitenta pessoas fôrom resgatadas com vida, mas polo menos três morrérom e 23 fôrom levadas ao hospital. Nom há notícias sobre o resto de ocupantes.

O Governo grego puxo em andamento um plano de emergência para deslocar as vítimas a diferentes pontos do país, pois as ilhas nom disponhem das infraestruturas necessárias. De facto, a Grécia pediu apoio à Uniom Europeia em reiteradas ocasions para fazer frente ao fluxo de migrantes que chegam às suas costas e que se incrementou notavelmente nas últimas semanas. Assim, calcula-se que o país heleno recebe umha meia de cem pessoas diárias, o que se traduz num total de 10.445, só por via marítima, no primeiro trimestre de 2015.

Por outra parte, vários meios asseguram que a Organizaçom Internacional para as Migraçons (OIM) em Roma recebeu um aviso, também na segunda-feira, sobre o naufrágio dum barco com 300 migrantes a bordo. Segundo estas informaçons, haveria no mínimo 20 pessoas falecidas, mas nom transcendérom mais dados.

Estas mortes tenhem lugar numha semana trágica na que os afundamentos de barcos lotados de pessoas migrantes provocárom mais de 1.000 mortes no Mediterrâneo. Entretanto, a Uniom Europeia deu a conhecer o seu plano de 10 pontos para reforçar as operaçons de vigilância e salvamento na zona, entre os que se encontram a implantaçom de efetivos marítimos e aéreos nas fronteiras, a tomada de impressons digitais ou a melhora dos programas de repatriaçom.