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211212 paisos-catalansPaísos Cataláns - Nationalia - As tendências positivas na País Valenciano e nas Ilhas Baleares, em perigo polas políticas lingüísticas do PP.


Ainda sendo falada por 9.856.000 pessoas no seu domínio lingüístico (onde vivem 13,6 milhons de pessoas), o catalám defronta desafios enormes para sobreviver, especialmente em determinados lugares. É umha das principais ideias contidas no Relatório sobre a situaçom da língua catalá 2011, apresentado hoje pola Xarxa [Rede] CRUSCAT do Institut d'Estudis Catalans.

Os dados referem-se às pessoas capazes de falar a língua, não àquelas que a usam no dia-a-dia. Segundo o relatório, 5.915.000 pessoas falam catalám na Catalunha, 2.895.000 no País Valenciano, 777.000 nas Ilhas Baleares, 142.000 na Catalunha do Norte, 61.000 em Andorra, 42.000 na Franja e 24.000 no Alguer. No total, logo, o catalám tem agora mais uns 750.000 falantes dos que tinha há dez anos.

O catalám é falado por quase 10 milhons de pessoas e, no entanto, apenas 4,4 milhons o tenhem como língua inicial (quer dizer, a língua que falárom primeiro). Segundo o relatório, isso significa que o catalám tem grande "capacidade de atração", o que é pouco habitual entre as línguas menorizadas. O papel do catalám nos sistemas educativos da Catalunha, o País Valenciano, as Ilhas e Andorra, e o seu carácter oficial, som dous dos factos que explicam que isso seja assim.

De qualquer modo, o conhecimento do catalám nom é uniforme sobre o terreno, di o relatório. A regiom de Alacant, Eivissa e a Catalunha do Norte mostram nível relativamente baixos de conhecimento do idioma, o contrário do que se passa no interior da Catalunha, Minorca e a Franja.

Bem ou mal? Conclusons mistas

O relatório finda com umhas conclusons tecidas polo director do CRUSCAT, Miquel Àngel Pradilla. Segundo ele, as tendências da língua som positivas na Catalunha, o País Valenciano, as Ilhas e Andorra, enquanto som negativas na Catalunha do Norte e no Alguer e estám encoradas na Franja. Em geral, o CRUSCAT crê que o catalám está a crescer embora deva defrontar um "ambiente sociopolítico mais adverso".

Pradilla considera que os "horizontes lingüísticos das elites no poder" do País Valenciano deveriam mudar "sensivelmente" para favorecer a recuperaçom da língua. Neste sentido, as conclusons apontam que as políticas lingüísticas castelhanizadoras que o PP está a implementar nos sistemas educativos e nos meios de comunicaçom social do País Valenciano, das Ilhas e de Aragom som muito prejudiciais para o catalám.

Por outro lado, porém, Pradilla sublinha o facto de que cerca de 10% da população da Catalunha que tem o castelhano como língua inicial declare que o catalám é a sua "língua de identificaçom", enquanto ao invés a percentagem é apenas de 2%.


Traduzido do catalão para o galego-português polo Portal Galego da Língua. 

 

 

 


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