Organizações da comunidade educativa dos três territórios com língua própria assinaram um manifesto. Neste documento defendem "a manutenção dum modelo educativo próprio que é o que recolhe a riqueza da diversidade cultural, patrimonial e linguística da cada um dos territórios". Dão apoio apoio ao modelo de immersom linguística que puseram em prática as escolas dos territórios com língua própria, e também a sua manutenção como língua veicular no ensino.
Nesta linha, diz que "foi uma prática pedagógica avalada pelos organismos internacionais, que garante que os alunos, ao acabarem a sua escolarização obrigatória, terão uma boa competência comunicativa e linguística nas duas línguas oficiais".
Também assegura que o castelhano é aprendido por todos os alunos escolarizados do estado. "Todos os relatórios puseram de manifesto que nestes lugares onde se faz imersom linguística os resultados da competência comunicativa em castelhano inclusive são melhores que a doutros lugares do Estado espanhol", afirma o documento.