Kontseilua, lugar de encontro de organismos de distintas origens, ideologias e âmbitos de atividade para a normalizaçom do basco, reivindica a colaboraçom de todos os agentes sociais para pôr fim às conculcaçons de direitos lingüísticos.
Num comunicado divulgado estes dias intitulado «Declaraçom de mínimos imprescindíveis para o basco», Kontseilua chama a acabar com o processo de minimizaçom do éuscaro e reverter a situaçom em que se encontra esta língua. Para isto afirma ser preciso estabelecer, de um lado, o direito a umha política sem ingerência externa, eliminando qualquer tipo de entraves e assim pôr em prática umha política lingüística eficaz. Doutro lado, procurar um status apropriado no caminho da normalizaçom deste povo. Para Kontseilua, um status de oficialidade é imprescindível para a recuperaçom do idioma em todo o território do país, o qual inclui tanto a comunidade autónoma triprovincial basca (Gipuzkoa, Bizkaia e Araba), bem como Nafarroa e o conhecido como País Basco francês.
Outra das caraterísticas indispensáveis para esta coordenadora é a «assignaçom de língua prioritária», que oferece a capacidade de possibilitar políticas favoráveis ao basco, além da sua obrigatoriedade, o qual implica a universalizaçom para garantir nom apenas a recuperaçom, mas também a convivência cidadá.
A coordenadora Kontseilua quer construir umha situaçom que ultrapasse a presente e normalizar esta língua. Para isso realizam um apelo aos agentes sociais, sindicais, políticos, económicos e culturais para que cada qual, no seu âmbito, assuma as responsabilidades que lhe correspondam e atingir assim as condiçons precisas que possibilitem viver normalmente em basco.