Dirigentes de LAB e ELA destacárom a "rotunda resposta" da classe trabalhadora "aos ataques dos poderes políticos e patronais" e considerárom as maciças manifestaçons "um grande pulo" para começar a "batalha pola alternativa".
Mais de 85.000 pessoas enfrentam "o governo de Madrid" e a "elite económica basca"
Bilbau, Donostia, Gasteiz e Pamplona acolhêrom mobilizaçons maciças na manhá desta quinta-feira. Ao berro de "Nom é umha crise, é capitalismo", milhares ateigárom as ruas das principais cidades contra políticas neoliberais e a perda de direitos da classe trabalhadora.
Nas intervençons de diferentes dirigentes sindicais a secretária e o secretário gerais de LAB e ELA acusárom o PNV, PSE e PP de contribuir para a "destruiçom social sistemática que se está organizando" ao tempo que denunciarom a sua participaçom na sessom parlamentar que acolheu a Cámara de Gasteiz apesar da greve.
As centrais sindicais advertírom aos líderes destas formaçons que "sim há alternativa" às políticas de cortes, "a queda salarial e a destruiçom das condiçons do trabalho". Adolfo Muñoz (ELA) e Ainhoa Etxaide (LAB) exigírom umha "urgente" reforma fiscal estrutural que permita "empregar a riqueza que existe" e que "foi gerada polos trabalhadores" para "melhorar os serviços públicos" porque "aqui", salientou Etxaide "há umha massa social" --em referência à mobilizaçom maciça de Gasteiz-- que "nom quer obedecer o governo de Madrid" e "recusa", dixo, "as exigências da elite económica basca".
A greve, convocada polas centrais sindiacais ELA, LAB, ESK, STEE-EILAS, EHNE, Hiru e CXT-LKN e CNT e representantes de mais de meio cento de coletivos sociais acabará com mobilizaçons convocadas para esta tarde em 70 vilas e cidades do País Basco.