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010214 fascistasUcrânia - Prensa Latina - Cerca de 30 médicos ficaram feridos, alguns gravemente, pelos manifestantes extremistas que enfrentam a polícia em Kiev com coqueteis molotov de napalm, pedras, paus e instrumentos cortantes, assegurou hoje uma fonte oficial.


Elena Bedenko, chefa da Comissão do Direito Médico da Associação de Advogados de Ucrânia, afirmou em entrevista ao canal TV 112 que alguns desses voluntários permanecem hospitalizados com lesões graves.

Aos profissionais da saúde que levam sinais identificativos os manifestantes radicais arrojam intencionalmente pedras e outros objetos, lamentou a letrada em suas declarações.

A ministra de Saúde, Raisa Bogatiriova, por sua vez, reconheceu que ela sabia das surras recebidas pelos médicos na praça da Independência (Maidán) e outros espaços do centro da capital ucraniana.

O Serviço Estatal para Situações Excepcionais de Ucrânia invocou nesta semana a Convenção de Genebra de 1949 para a protecção da população civil durante ações bélicas devido às agressões de extremistas anti-governamentais contra seu pessoal.

Chamamos a não impedir os trabalhos dos bombeiros e outras forças, incluindo médicos e religiosos para apagar fogos e salvar vidas em perigo no meio do conflito iniciado em Kiev e que já se estende a outras regiões, adverte o comunicado.

Tais ações negativas dos manifestantes radicais constituem um delito e já provocaram sete feridos nos últimos dias entre os socorristas, agrega o texto entregado a meios de imprensa.

O documento, assim mesmo, exorta aos participantes nos confrontos a actuar com responsabilidade e evitar a utilização de fogo directo em lugares onde se encontrem grandes concentrações de pessoas.

Vitali Zajárchenko, ministro do Interior, afirmou num comunicado publicado na Internet que os manifestantes radicais armazenaram grandes quantidades de um líquido de propriedades similares às do napalm.

A mistura mucilaginosa dificulta extinguir as chamas e pode produzir queimaduras que conduzem à morte, pelo qual todo a tentativa de usar estes meios de combate seria tratado como um atentado contra a vida dos agentes de segurança, advertiu o titular.

Víktor Páschenko, principal experiente em explosivos do Ministério, explicou à televisão que ao cair sobre o corpo humano, a mistura começa a arder rapidamente a uma temperatura muito alta, além de aderir à roupa e a pele, com grande dificuldade para a extinguir.

Desde o reinicio dos distúrbios em Kiev, três políciais morreram, mais de 300 resultaram feridos e 118 deles foram hospitalizados com lesões craniais, fraturas, queimaduras, cortes e perfurações e intoxicacões por substâncias não identificadas, segundo a fonte.


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