Os diretores da Adusp estão sendo interpelados judicialmente por declarações que supostamente teriam dado ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a maneira como a atual administração emprega as verbas da instituição.
Na última semana, a entidade aprovou a contratação de um escritório de advocacia para defender seus diretores. Também propôs a organização de um debate com juristas para discutir ações recentes da reitoria, como a expulsão de estudantes.
De acordo com nota lançada pelos docentes, “para que a liberdade de pensamento prevaleça, a administração precisa responder a críticas com argumentos e não com processos judiciais”. Os professores também acusam a atual gestão da USP de “criminalizar aqueles que não aprovam suas prioridades e metas”.
O abaixo-assinado foi proposto pela assembleia setorial da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e aprovado pelo Conselho de Representantes e pela assembleia da Associação dos Docentes da USP (Adusp).