Desde opinadores de La Voz como Xosé Luís Barreiro, que tanto participa de umha homenagem a Beiras como depois parabeniza o novo gabinete de Rajoi; a políticos como Jorquera, que criticou a "escasa presença de galegos" no novo Governo espanhol.
A galeguidade de Ana Pastor
A nova Ministra de Fomento foi saudada como "umha galega leal". Mas esta política, ligada desde os seus começos a Mariano Rajoi e o seu grupo de poder no PP galego, na realidade nasceu em Cubillos del Pan, em Espanha. Nom é que sejamos nós quem demos cartons de galeguidade, mas foi ela própria quem em 2004 deixou bem claras as dúvidas sobre a sua origem, declarando en La Opinión de Zamora: "nascim em Samora, sinto-me samorana e o meu caráter é samorano". Nada de interesse, a nom ser pola sua assunçom do "caráter pejorativo do galego", ao defender-se de quem tildava o seu caráter de "mui galego" sinalando que "devem ser os que nom me conhecem ou me conhecem menos".
A sua participaçom na manifestaçom de Galicia Bilingüe polas ruas de Compostela tampouco deixa muito lugar a dúvidas.
Luita ilegal contra o independentismo
Como boa espanholista e democrata, nom hesitou em incorrer em ilegalidades para combater o independentismo, neste caso o basco. Em dezembro de 2002 a Audiência Nacional impujo-lhe cinco multar por valor de 1.502 euros ao se negar a pagar o Ministério espanhol do Interior as subvençons atrasadas a Batasuna pola sua participaçom em cinco processos eleitorais na década de oitenta, mais de 200.000 euros. Pastor aduzira todo tipo de escusas para nom efetuar o pagamento.
Nepotismo quando estava na Junta
A finais de 2004 o seu nome aparecia no topo de umha denúncia da CIG de casos escandalosos de nepotismo na Junta da Galiza, quando até 1.500 fôrom nomeados por "livre designadçom". Conforme informara o Novas da Galiza, "A lista que ilustra a denúncia da Confederaçom Intersindical Galega é encabeçada por José Benito Suárez Costa, marido da ex-ministra Ana Pastor e capitám da marinha mercante de profissom, que foi nomeado polo anterior conselheiro Pilhado Montero e mantido polo actual, Jesus Palmou, como director geral de Interior e Protecçom Civil".