Sob a convocatória de Ceivar, algo mais de dous centenares de pessoas acudírom à praça do Toral a meio-dia, apesar da ameaça de chuva, para secundarem a legenda "Contra a repressom espanhola, SOLIDARIEDADE GALEGA!".
A organizaçom, que prevera menos afluência de gente, decidiu sair em manifestaçom em lugar de ficar concentrados na praça, que era o previsto. Assim, no ensanche e na zona velha ouvírom-se as consignas de apoio às retaliadas e retaliados, que estivérom presentes com os tradicionais cartazes-fotografias, que já somam oito.
Muitos setores diferentes
Entre os assistentes encontravam-se companheiros e companheiras de todas as correntes do independentismo, anarquistas, comunistas, okupas, ecologistas, siareiros das equipas galegas, antigos companheiros de militáncia dos detidos, etc., demonstrando-se que, ao menos por esta vez, a solidariedade frente à repressom foi quem de unir as diferentes expressons do movimento galego. A longa trajetória dos militantes presos e a sua reconhecida entrega e generosidade nom foi alheia a esta resposta.
Ato na praça do Pam
Após a paragem obrigada diante da sede do jornal El Correo Gallego, que foi increpado pola informaçom intoxicadora e para-policial que publicou nestas semanas, a marcha concluiu sem incidentes (nom se notou sequera a presença de polícia) na praça do Pam, onde os portavozes de Ceivar se dirigírom às pessoas presentes para as encorajar a estender a solidariedade e a nom cesar na luita. Nesse sentido, lembrárom que para o dia 18 está convocada a Marcha às Cadeias anual, que levará a voz e o carinho dos solidários até as prison em que se encontram os presos independentistas. Disponibilizará-se um autocarro, cujos bilhetes e horários se divulgarám na web do organismo popular anti-repressivo.