A manifestaçom partiu do Palácio de Congressos, junto ao estádio Bernabeu, e marchou polo Passeio da Castelhana, com umha grande coluna de trabalhadores e trabalhadoras, por volta das 5.000 pessoas, e grande número de bandeiras da Galiza e de Euskal Herria. Para além dos gritos contra a crise e as reformas laborais impostas polas diferentes administraçons, foi muito coreada a palavra de ordem de "Independência".
Também as críticas aos sindicatos maioritários espanhóis estivo presente, bem como a reclamaçom do reconhecimento de quadros próprios de relaçons laborais na Galiza e no País Basco, onde o Estado espanhol quer impor os convénios e acordos assinados com os amarelos CCOO e UGT em Madrid.
Para além da CIG, LAB e ELA, na manifestaçom participárom trabalhadores e trabalhadoras da Catalunha (CSC), Canárias (Intersindical Canaria) Castela e Aragom, com forte presença da sensibilidade soberanista em pleno coraçom de Madrid. O maior contingente de trabalhadores e trabalhadores chegou a Madrid de Euskal Herria, seguido em número pola Galiza, que deslocou quase um milhar e meio de pessoas, incluídos trabalhadores da esquerda independentista organizados no sindicalismo nacional e de classe.
A manifestaçom concluiu em frente ao Ministério espanhol do Trabalho, onde falárom representantes das três organizaçons sindicais convocantes. Primeiro a secretária-geral do basco LAB, Ainhoa Etxaide; depois o secretário-geral da galega CIG, Suso Seixo; e, por último, o secretário-geral do basco ELA, Adolfo Muñoz.
A grande mobilizaçom sindical, onde nom faltou a grande sonoridade do instrumento nacional galego, a gaita, concluiu com o canto conjunto do Hino da Internacional.
Foto 1: Imagem da manifestaçom de hoje em Madrid. Diário Liberdade.
Foto 2: Faixa inicial da manifestaçom e hoje. Agência AFP.
Fotos 3, 4, 5 e 6: Imagens da manifestaçom de hoje em Madrid. Andoni Canellada/Argazki Press via Boltxe.