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CIGCOGGaliza - Sermos Galiza - O acordo de integraçom foi assinado na tarde da quarta-feira polo secretario geral da CIG, Xesús Seixo, e o da Central Obreira Galega, Carlos Varela.


Ao assinar o acordo de integraçom, a COG assume os princípios "estatutários e programáticos" da CIG na perspectiva de avançar "na consolidaçom dum sindicalismo nacionalista de classe forte e unitário", informa a CIG num comunicado de imprensa.

Coa assinatura do acordo concluiu um processo que decorreu durante vários meses e que foi ratificado polos órgaos de direçom de ambas organizaçons. A Comissom Negociadora estivo formada, por parte da CIG, por Francisco Miranda Vigo (secretario confederal de Comunicaçom e Propaganda), Paulo Rubido (secretario nacional da CIG-Serviços), Xabier Filgueira (secretario comarcal da CIG da Corunha) e Paulo Carril (secretario confederal de Organizaçom), mentres que a COG estivo representada por Carlos Varela (Secretario Geral) e Mario Díaz Bustamante (da Executiva nacional).

No atual contexto de crise sistêmica, com ataques sistemáticos à classe trabalhadora, acha a CIG que se torna mais fundamental que nunca  "o fortalecimento das organizaçons sindicais de classe para converte-las em instrumentos mais eficazes fronte aos ataques do poder".

O membro da Executiva Nacional da COG Mario Díaz revela que as primeiras conversas coa CIG se producirom após os integrantes desta central serem expulsos da CUT. Para Díaz, a integraçom na CIG há que lela em chave de passo adiante na perspectiva de trabalhar pola unidade do "sindicalismo nacionalista" e pola conquista dumha "central única galega" vocacionada para a luita social e nacional.

Neste mesmo sentido, o secretario geral da COG, Carlos Varela, enfatizou que nunca contemplarom unha hipótese distinta à da integraçom na CIG por ser este "o único sindicato que representa os interesses dos trabalhadores e as trabalhadoras galegas, desde a perspectiva nacionalista na que nós sempre estivemos e no que achegamos o nosso grão de areia a base de trabalhar duro e cum enfoque assembleario, nacionalista e de classe".

"Este é um passo que damos e esperamos que outros também o deam, para que se poda construir esta central única galega que defenda os interesses de todos os trabalhadores e trabalhadoras galegas, e os interesses de classe que noutras centrais sindicais se perderom", acrescentou Díaz.


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