- Que nos parabenizamos pola absolviçom de várias das pessoas processadas, devido à inconsistência das provas apresentadas polo Ministério Fiscal e pola acusaçom. Entre as pessoas absolvidas, encontra-se o militante de NÓS-UP e membro da nossa Direçom Nacional Abraám Alonso Pinheiro.
- Que, da mesma maneira, expressamos a nossa absoluta solidariedade com as pessoas condenadas por delitos como danos, desordens ou atentado. Nalgum caso, com penas de prisom. De novo, o aparelho repressivo espanhol joga com a repressom seletiva, desproporcionada e discriminatória.
- Que é necessário denunciar mais umha vez o papel colaboracionista e propagandista dos mídia corporativos, facilitando "provas gráficas" aos aparelhos repressivos para delatar quem, segundo eles e com claro critério político, devia ser objeto de puniçom.
- Que de novo incidimos na responsabilidade do grupo convocante da manifestaçom antigalego e da própria polícia em todos os incidentes que se seguírom; em todo o momento, os insultos e as provocaçons quigérom provocar a violência, complementando-se com a açom policial. Além de defensores do galego, outras pessoas também sofrêrom agressons de ultras e de polícias por passarem por ali.
- Que o texto da sentença carece de peso e exibe umha arbitrária simpatia pola parte acusadora, com o qual a imparcialidade do tribunal fica em questom.
Vamos aderir às iniciativas que houver em solidariedade com as pessoas condenadas e exigimos a sua absolviçom. Os verdadeiros agressores som as organizaçons que convocarom umha marcha do ódio contra a língua galega e contra quem a utiliza.
Defender a língua nom é delito!
Na Galiza, em galego!
Galiza, 17 de setembro de 2014