"En meia praza do Obradoiro estava proibida a circulaçom" para as persoas que se manifestavan contra a designaçom de Agustín Hernández como novo regedor de Compostela e dumha equipa de governo copada por persoas nom eleitas para o cargo. "Para os turistas nom", explica R.N., um dos detidos pola polícia local. R.N. é taxativo à hora de descrever o que aconteceu essa manhá na capital galega. "Foi umha desproporcionada ocupaçom policial, umha limitaçom á livre circulaçom das persoas e umha discriminaçom", pois eran @s agentes que decidiam quem podia ou nom circular.
Segundo o relato de R.N., um agente "à paisana", que o agarrou e deitou no chao berrando-lhe: "Ya está bien de numeritos. Detenido" deu-lhe umha lavazada na cara umha vez quando já estava imobilizado, "despois afastou-se", conclui. Alguns dos agentes uniformados, afirma R.N., incumpriam a obrigaçom de exibir em lugar visível o número de identificaçom persoal.
Despois de prestar de declaraçom na esquadra da polícia os dous detidos (R.N. e M.D.) forom postos em liberdade. Dentro duns dias serám chamados a declarar perante o juiz. A polícia atribui-lhes um delito de "desobediência" e "resistência à autoridade".