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210113 agressomGaliza - NÓS-UP - Na última semana tivérom lugar polo menos dous episódios de graves violaçons dos direitos humanos por parte de efetivos da polícia municipal compostelana.


Na madrugada da passada quinta-feira 10 de janeiro, na rua Virgem da Cerca, a altura do colégio da Ensinança, durante umha identificaçom policial carregada de maus tratos, coaçons e ameaças, o músico Roi Vázquez Cabanas foi agredido fisicamente por agentes municipais, que lhe provocárom a ruptura de quatro falanges em dous dedos da mao direita, com umha perda de mobilidade permanente de 30%, tal como se recolhe no informe médico.

Como conseqüência deste intolerável comportamento por parte dos agentes da "ordem", o multiinstrumentista e luthier compostelano nom poderá tocar durante polo menos quatro meses, impossibilitando assim exercer a sua profissom, como acompanhante de artistas consagrados da música tradicional galega.

À margem de que tinha sido confundido com outra pessoa, nom existe a mais mínima justificaçom para que as forças policiais fraturem ossos a vizinhos durante operativos à margem da lei, que só procuram amedrontar a populaçom.

A Assembleia Comarcal de NÓS-UP de Compostela condena sem aditivos nem atenuantes a selvagem agressom padecida por Roi Vázquez Cabanas.

Nesta espiral repressiva, também temos conhecimento de polo menos um operativo similar, embora com conseqüências menos traumáticas. Neste caso, contra umha vizinha que de forma injustificada foi retida por umha patrulha da polícia municipal, quando se dirigia de noite à sua casa. Os agentes nom só solicitárom que abrisse e esvaziasse a sua mala, como também violárom o seu direito à intimidade, forçando-a a desbloquear o telemóvel, para acederem às chamadas particulares, entre ameaças e coaçons.

NÓS-UP exige responsabilidades políticas e penais

É necessário que Ángel Currás, como alcaide, e Albino Vázquez Aldrei, como concelheiro de "Mobilidade, Segurança Cidadá, Tránsito, Grua e ORA", dem explicaçons ao povo de Compostela de se existe umha diretiva interna em que se baseiam estas práticas ilegais da Polícia Municipal, ou bem som açons "isoladas" de agentes "incontrolados". Num caso ou noutro, nom se ajusta a nengumha das funçons que este corpo tem encomendado.

NÓS-UP nom só exige umha investigaçom a fundo destes sucessos, solicita a demissom do chefe da Polícia Municipal de Compostela e que se apurem responsabilidades com a identificaóme e abertura de expediente para expulsom deste corpo dos agentes que tenham participado nessas agressons.

O Concelho de Compostela deve participar como parte ativa na denúncia judicial contra estes agentes, para nom dar o seu aval a comportamentos que devem ser erradicados de raíz.

NÓS-UP manifesta o seu apoio e solidariedade com Roi Vázquez Cabanas, e com todas aquelas vizinhas e vizinhos que se vejam submetidos a tatramentos vexatórios por parte da polícia municipal ou doutros corpos policiais.

Apelamos à sua denúncia imediata nos julgados, assim como publicamente como mecanismo para evitar que a impunidade policial se imponha na capital da Galiza.

Compostela, 19 de janeiro de 2012


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