Na quarta-feira passada (03/10) convocou-se a primeira açom para paralisar um despejo hipotecário no Berzo, com um êxito notável. O Banco Popular-Caja Castilla é o responsável polo abuso. A plataforma ‘Berzo Desperta’ cifrou em cerca de 200 as pessoas que apoiárom Laura, jovem de 24 anos mai de umha nena de três, nos escritórios que a entidade bancaria possui em Quatro Ventos, em Ponferrada.
Inicialmente, o Banco Popular tencionava desalojar dia 8 deste mês a Laura e a sua filha da vivenda na que residiam, sobre a que a vítima tem umha hipoteca a 30 anos da que leva pagados cinco. Ademais, o Banco Popular nom tinha gerido nem comunicado a aceitaçom da daçom em pagamento (isto é: a extinçom da dívida com o desalojo da afetada), que Laura negociara em maio.
Porém, a pressom popular e nos meios de comunicaçom conseguiu dar mais um mês de prazo à vítima do Banco Popular, e, ademais, que lhe fosse comunicada a aceitaçom da daçom em pagamento. Graças a isso, Laura nom terá que continuar pagando os próximos 30 anos umha vivenda da que vai ser expulsa pola força.
A possibilidade da daçom em pagamento nom foi devidamente comunicada à vítima, o que agora conduzirá a umha queixa formal: “A mim nom se me comunicou [a aceitaçom da daçom em pagamento] e continuárom adiante” –afirmou a jovem aos meios durante a concentraçom da quarta-feira.
Também mostrou a sua satisfaçom com o apoio recebido e com nom tem que pagar essa dívida que condenaria irremediavelmente o seu futuro: “Há ainda muita gente boa e temos que continuar fazendo cousas boas”. Laura participa no movimento 15M de Ponferrada.
O direito à moradia digna é um direito reconhecido na constituiçom espanhola, que vigora também nesta comarca da Galiza. Igualmente, o Banco Popular deixará sem vivenda a esta mulher e a sua filha.
Foto: Infobierzo - A jovem afetada na manifestaçom de passado dia 3.