Esta açom simbólica de denúncia foi reforçada com berros contra o capitalismo galego-espanhol e a patronal ladroa que acumula riqueza enquanto a miséria invade e fragmenta a juventude galega.
Ainda, umha gravaçom da açom permitiu-nos realizar um pequeno vídeo mostra do ato de protesta que se complementou com a ediçom dum panfleto em que se denuncia a “claridade” de ideias da burguesia, que ameaça impunemente com apertar-nos mais as porcas, sugerindo por exemplo a contrataçom por baixo do salário mínimo.
Nom podemos jogar com as palavras nem deixar-nos levar por timoratismos, ou discursos sem açons, que nom vam ajudar a sacar-nos do poço. A patronal é inimiga do povo trabalhador, e a nossa juventude deve estar à cabeça da revolta contra a exploraçom do capital. E essa luita está principalmente nas ruas.
QUE NOM TE DEIXEM PARAD@. REVOLTA-TE!