Representates de trabalhadores e trabalhadoras exigiam no diálogo a readmissom de onze companheiros e companheiras despedidas, extremo ao qual nom acedeu a direçom de Albada que, além disso, pretendia um congelamento salarial até final de ano, a supressom de complementos salariais, o incremento da jornada laboral até as 42 horas e levar a cabo 18 despedimentos.
O comité de empresa nega-se a negociar um convénio à baixa e já solicitou umha nova mediaçom para a mesa de negociaçom.
É absolutamente inadmissível que Albada pretenda cortar direitos laborais, salários e quadro de pessoal sob motivos teoricamente económicos, quando esta empresa faturou 100.000 euros mais neste ano a respeito do anterior e quando o grupo Urbaser, a que pertence, fijo o mesmo no valor de 146 milhons de euros.
Além disto, a empresa joga a vaza da manipulaçom da opiniom pública, ao bloquear a soluçom do conflito numhas datas em que começam as Festas de Maria Pita; pretende que o povo responsabilize o pessoal polo estado em que ficam as ruas com toneladas de lixo a apodrecerem ao sol. O povo deve saber que a direçom de Albada é a única responsável por essa situaçom, por pretender chantagear o seu quadro de pessoal. Exigimos que o governo local se pronuncie sobre esta questom e o faga em favor das trabalhadoras e os trabalhadores.