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290410_trabalhadoresGaliza - AMI - A ordem estabelecida obriga-nos a alimentar ao inimigo com o trabalho das nossas mãos. Melhoras salariais, ascensos, comissons... Nom som mais que simples promessas que buscam a submissom da clase trabalhadora.


A dia de hoje há umha taxa de desemprego do 40% na mocidade. Cada quatro dias morre umha pessoa em accidente laboral, e a diário há lesons e eivas a causa das más condiçons. Estrés, depressons, e outras doenças também venhem directamente da situaçom na qual as empresas situam à clase trabalhadora. A fragmentaçom e competitividade convirtem as reivindicaçons laborais em simples batalhas por amarrar-se a um posto precário. Se queremos trabalhar estamos condenadas à emigraçom ou a sofrer o terrorismo da patronal. Aliás, no âmbito da precariedade, as mulheres seguimos sendo as mais prejudicadas, já que cobramos um 25,5% menos que os homens pola realizaçom do mesmo trabalho. Sem falarmos das miles de horas adicadas a actividades nom asalariadas, despreçando e inferiorizando a quem sostem os alicerces da sociedade.

Mais nós nom queremos ser cúmplices dum sistema de globalizaçom que mata à fame, que assassina pessoas e destrui a Terra e a nossa identidade. Empresários, políticos e banqueiros som inimigos aos que temos que combater no dia a dia. Nem a repressom, nem as ameaças da patronal, nem as vozes reconciliadoras dos sindicatos apaga-lumes vam ser motivos para frear umha luita que tem um objetivo além da simples reforma laboral, o derrubamento do sistema. Para manter um discurso e umha acçom revolucionária é fundamental nom esquecer que o que o nosso objetivo é superar esta sociedade de clases.

Os gurús do neoliberalismo pretendem que claudiquemos, que as nossas reivindicaçons se cingam a aumentar o poder adquisitivo, para manter a roda: As horas nas que produzimos e, durante o lazer, as horas nas que consumimos. Assi vivemos para o capital. Mas a precariedade é umha violência estrutural que estamos dispostas a combater.

A batalha constante a pé de rua e a criaçom de alternativas de autogestom vam ser as nossas ferramentas nesta luita anticapitalista. Cremos numha mocidade galega combatente e consciente de que o modelo econômico atual nom nos leva a ningures. Cumpre reagir, e reagiremos. Que nom estejam tranquilos os inimigos do Povo trabalhador. Nos petos baleiros medram as pedras!

CONTRA O CAPITALISMO, INDEPENDÊNCIA E SOCIALISMO!

A dia de hoje há umha taxa de desemprego do 40% na mocidade. Cada quatro dias morre umha pessoa em accidente laboral, e a diário há lesons e eivas a causa das más condiçons. Estrés, depressons, e outras doenças também venhem directamente da situaçom na qual as empresas situam à clase trabalhadora. A fragmentaçom e competitividade convirtem as reivindicaçons laborais em simples batalhas por amarrar-se a um posto precário. Se queremos trabalhar estamos condenadas à emigraçom ou a sofrer o terrorismo da patronal. Aliás, no âmbito da precariedade, as mulheres seguimos sendo as mais prejudicadas, já que cobramos um 25,5% menos que os homens pola realizaçom do mesmo trabalho. Sem falarmos das miles de horas adicadas a actividades nom asalariadas, despreçando e inferiorizando a quem sostem os alicerces da sociedade.

Mais nós nom queremos ser cúmplices dum sistema de globalizaçom que mata à fame, que assassina pessoas e destrui a Terra e a nossa identidade. Empresários, políticos e banqueiros som inimigos aos que temos que combater no dia a dia. Nem a repressom, nem as ameaças da patronal, nem as vozes reconciliadoras dos sindicatos apaga-lumes vam ser motivos para frear umha luita que tem um objetivo além da simples reforma laboral, o derrubamento do sistema. Para manter um discurso e umha acçom revolucionária é fundamental nom esquecer que o que o nosso objetivo é superar esta sociedade de clases.

Os gurús do neoliberalismo pretendem que claudiquemos, que as nossas reivindicaçons se cingam a aumentar o poder adquisitivo, para manter a roda: As horas nas que produzimos e, durante o lazer, as horas nas que consumimos. Assi vivemos para o capital. Mas a precariedade é umha violência estrutural que estamos dispostas a combater.

A batalha constante a pé de rua e a criaçom de alternativas de autogestom vam ser as nossas ferramentas nesta luita anticapitalista. Cremos numha mocidade galega combatente e consciente de que o modelo econômico atual nom nos leva a ningures. Cumpre reagir, e reagiremos. Que nom estejam tranquilos os inimigos do Povo trabalhador. Nos petos baleiros medram as pedras!

CONTRA O CAPITALISMO, INDEPENDÊNCIA E SOCIALISMO!


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