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230610_pp_antiabortistaGaliza - DL - Colectivos integristas católicos promovêrom a Iniciativa Legislativa Popular antiabortista que foi levada hoje ao Parlamento autonómico da Galiza, onde foi aprovada com os votos do governante Partido Popular.


O novo texto legal foi levado por associaçons como o Foro da Família, católico de extrema-direita, recolhendo afirmaçons acientíficas como o suposto "direito à vida em formaçom desde a concepçom" e afirma ter como objectivo fornecer meios "sociais, jurídicos, educativos, sanitários e assistenciais para garantir e preservar o direito da mulher gestante a culminar a sua gravidez, como se o tal direito estivesse proibido ou restringido na actualidade.

Feministas concentradas às portas do local reivindicárom o direito à decisom sobre o próprio corpo por parte das mulheres, incluída a possibilidade de abortar.

A deputada ultra Paula Prado foi a encarregada de defender a ILP por parte da maioria parlamentar da direita católica espanhola. Acusou a oposiçom (PSOE e BNG) de "obrigar a abortar", considerando o texto submetido a debate umha "ajuda para as mulheres que nom querem abortar".

As deputadas do BNG (Ana Pontom) e do PSOE (Silvia Fraga) reclamárom o aborto como direito e nom como obrigaçom, atribuindo ao PP a volta ao passado e a obrigaçom de as mulheres terem filhos, quer queiram, quer nom.

A aprovaçom da nova lei supom o financiamento da rede antiabortista privada existente na sanidade e em círculos religiosos de extrema-direita, ligados à OPUS DEI, como parte dos membros do governo actual.

Por seu turno, a representante do PP aludiu à perda de habitantes na Galiza para apelar ao "sentido comum" de situar a "maternidade como "pilar para o futuro da Galiza": "Podemos permanecer indiferentes perante o grave problema demográfico?", chegou a perguntar retoricamente Prado.

Após a votaçom, grupos ultras como a Red Madre manifestárom a sua satisfaçom pola aprovaçom do texto fundamentalista que situa a opçom religiosa no centro da legislaçom, acima dos direitos civis das mulheres. Coloma Viúdez, presidenta da citada agrupaçom católica, afirmou que hoje é "um grande dia", em referência ao apoio do PP à sua proposta antiabortista, que contradi a legislaçom estatal.


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