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240912 agal-ail-capa-11volumesGaliza - PGL - [Joám Manuel Araújo] A AIL e a Através editora culminam uma empresa ambiciosa, de projeção internacional e para o diálogo intercultural.


Sob o título genérico de Avanços em, a Associação Internacional de Lusitanistas (AIL), de parceria com a editora galega Através, publica onze volumes1 que recolhem mais de 250 estudos, assinados por especialistas de “mais de 100 Universidades e Centros de Investigação da Europa, Estados Unidos da América e o Brasil”, segundo esclarece o Professor Elias Torres Feijó, presidente da AIL, em nota de apresentação deste empreendimento.

Estes onze livros incluem a maior parte dos trabalhos defendidos no X Congresso da AIL, celebrado em julho de 2011 na Universidade do Algarve, em Faro. Substituem as tradicionais Actas publicadas nas ocasiões precedentes. Neste caso, uma Comissão Científica, integrada por 47 docentes e pesquisadores de prestígio, e referenciais nos seus campos de estudo2, ocuparam-se da seleção final, após um processo de avaliação que tentou “garantir o rigor e prestígio académico precisos”, segundo uma “Nota editorial” que também acompanha os volumes. Nesta nota esclarece-se igualmente que, na organização dos onze livros:

delineou-se uma tábua temática e cronológica com uma subdivisão de géneros – distingue-se a prosa, a poesia, o teatro e, incluídos nos géneros em causa, a teoria, os estudos autorais e o comparatismo cultural. A cartografia textual apresentada conduz o leitor pelas literaturas e culturas de Portugal (da Idade Média ao século XX), volumes 1 a 5; do Brasil (séculos XV a XX), volumes 6 a 8; de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e África do Sul (século XX) juntamente com as da Galiza (séculos XVIII a XX) no volume 9; pela Cultura e o Comparatismo nas Lusofonias no volume 10 e pelas Ciências da Linguagem no volume 11 (lugar de grande destaque na produção ensaística do Congresso e onde foram abordadas temáticas distintas como o contacto de línguas, análise constrativa, análise histórica, fonética e dialectologia, morfologia e léxico, análise textual e ensino).

Todos os trabalhos reunidos são de interesse, sem exceção, e no final do presente comentário incluem-se os índices de todos os onze volumes. Neles evidenciam-se os muitos assuntos focados, com metodologias de estudo e perspectivas diferentes, valiosas e enriquecedoras. Merecem ser consultados, valorizados e tomados de conta para atualizar o conhecimento nos respectivos campos de estudo.

Estes onze livros, segundo o cólofon, foram publicados em abril deste ano, e no verão a sua distribuição garantiu a disponibilidade dos mesmos nas livrarias da Galiza e de Portugal, e através dawww.imperdivel.net, também no Brasil.

Numa primeira impressão, podem-se salientar questões como as seguintes:

  1. Os onze volumes incluem, com efeito, avanços sobre os estudos culturais, lingüísticos e literários galegos, além de outros assuntos respeitantes às ciências humanas e sociais, dos países da CPLP e da Galiza, mas também de outros territórios relacionados como são Espanha, África do Sul, Hungria, Alemanha, Romênia, Chéquia, Israel, Macau, as Américas de língua espanhola ou os estudos musicais. A cultura, a língua e a literatura galegas são as que mais benefício tiram, sem dúvida, deste empreendimento, pois poucas vezes tantos trabalhos respeitantes a esses campos galegos se encontram em pé de igualdade com os de outros povos do mundo num repositório de projeção internacional. Mais uma vez uma empresa lusófona3 ensina ao mundo a cultura galega. Isso representa sem dúvida um passo mais no processo em que se empenham muitas pessoas e grupos da comunidade galega nos três últimos séculos, para que no intersistema da língua portuguesa se tenham em conta como uma parte mais integrante da mesma também as produções galegas na língua comum (como já se faz no intersistema da língua espanhola).

  2. Supõem também estes onze volumes um diálogo intercultural e um contributo para um maior e melhor entendimento entre povos de interesses e orientações bem diferentes, com respeito para todos, de uma maneira abrangente e exemplar. Ao ter-se realizado em Portugal o congresso dos lusitanistas são maioria os trabalhos desse país, em parte pela maior facilidade para participar no congresso; e seguem em número os procedentes do Brasil, o país com mais universidades e centros de investigação de teor lusófono. Dos trabalhos editados, 15 (um 5,9%, ou quase 1 de cada 17, cifra certamente considerável) dizem respeito a produtores e produtos relacionados diretamente com a Galiza, incluídos nos volumes I, V, IX e XI (veja-se infra).

  3. As/Os estudiosas/os galegas/os representam as três universidades (Santiago de Compostela, A Corunha e Vigo, tomando de conta o volume de contribuintes de cada uma) e ocupam-se preferencialmente de assuntos de interesse da sua própria comunidade, embora também de outros de interesse para Portugal e Espanha (Gil Vicente, Valle-Inclán, Alfredo Guisado, Iluminismo português, tradução luso-espanhola; ou os contributos de Ernesto Guerra da Cal sobre Eça de Queirós, Cervantes, Lope de Vega, García Lorca, Ricardo Güiraldes, Fernando Pessoa, Camões, Machado de Assis...). De outras nacionalidades, só dois casos, Stephen Parkinson e Sirlene Cristófano, focam assuntos relacionados com a Galiza (as Cantigas de Santa Maria e Inês de Castro). É preciso, pois, um maior esforço comparatista que aproveite mais o relacionamento da comunidade galega com outros povos e culturas.

  4. Pelo teor dos trabalhos, talvez fosse aconselhável que se dedicasse mais de um volume para osAvanços em cultura e comparatismo nas Lusofonias, pois há vários trabalhos incluídos nos outros volumes que mereceriam ser incluídos sob este âmbito, e isso ajudaria igualmente a conseguir um maior diálogo entre as diferentes culturas e povos, que se entende é um dos principais alvos deste empreendimento cultural.

  5. Da análise dos trabalhos conclui-se que as/os produtoras/es de Literatura que focam maiormente a atenção das/os estudiosas/os correspondem-se com as figuras mais canonizadas: Eça de Queirós, Fernando Pessoa e José Saramago no caso português (mas também Fernando Namora, Natércia Freire, Helder Macedo, Fernanda Botelho, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, Herberto Helder, Mário Cesariny, Raul de Carvalho, Fiama Hasse Pais Brandão, Florbela Espanca, José Maria Vieira Mendes, Maria do Carmo Rodrigues, António Lobo Antunes, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol, Sebastião da Gama, José Cardoso Pires, Manuel Teixeira-Gomes, Vergílio Ferreira, Alfredo Pedro Guisado, Cesário Verde, Miguel Torga, Manuel da Fonseca, Inês Pedrosa, Inês Lourenço, Antero de Quental, Abel Botelho, Gomes de Amorim, António José da Silva, Francisco Manuel de Melo, Sá de Miranda, Corte Real, Gil Vicente, Almeida Garrett, Luís de Camões...); e Machado de Assis e  Guimarães Rosa no Brasil (mas também Maria Firmina dos Reis, Albertina Bertha, Monteiro Lobato, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Nelson Rodrigues, José Cândido de Carvalho, João Antônio, Maria Moura, Maria-Nova, Helena Jobim, Benito Barreto, Modesto Carone, Lygia Fagundes Telles, Clarice Lispector, Conceição Evaristo, Ana Maria Gonzçalves, Nélida Piñon, Lya Luft, Júlia Nery, Stela do Patrocínio, Maria José Silveira, Erico Veríssimo, Mário de Andrade Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles...).

  6. Dos países da África dedicam-se estudos que ressaltam a produção de Oscar Ribas, Pepetela, Fernando e Manuel Júlio, Manuel Lopes, Tenreiro, Luandino Vieira, Agualusa, Odete Costa Semedo, Mia Couto ou Ondjaki. Da Galiza, a Geração Nós, o Grupo Galáxia, Guerra da Cal, Cornide, Valle Inclán.

  7. Os trabalhos de dois grupos de estudo destacam especialmente: o Núcleo de Literaturas de Língua Portuguesa e Ética da Universidade de São Paulo, que publica cinco trabalhos sobre oLivro do Desassossego de Fernando Pessoa, no volume II; e Galabra, com centro na Universidade de Santiago de Compostela e presença também nas universidades da Corunha e do Minho, que apresenta seis contributos no volume IX sobre diversos assuntos de Galiza e Portugal.

Como conclusão geral pode-se dizer que a publicação destes 11 volumes são um sucesso para uma pequena empresa como a Através, por ter sabido atingir um acordo com uma instituição internacional como a AIL; e supõem um verdadeiro marco no campo editorial galego. O fato de que o presidente e o secretário-geral da AIL sejam dois professores de universidades galegas (Elias Torres Feijó da de Santiago de Compostela; e Roberto Samartim da da Corunha) favoreceu sem sombra de dúvida que isso fosse possível. Merece também os parabéns a AIL por conseguir a publicação dos trabalhos em menos de um ano após a celebração do congresso, o que possibilita aproveitar com maior celeridade estes contributos da pesquisa que neles se encontram.

Muitas linhas de estudo e interesses metodológicos transparecem nestes trabalhos, e boa parte já podem ser inferidos dos títulos das próprias comunicações. É por isso que se recolhem na continuação todos os estudos publicados, que assim o evidenciam. No caso do vol. IX, e como exemplo, informa-se também da diversa procedência das/os autoras/es:


I. Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. Da Idade Média ao século XIX

1.  Stephen Parkinson, “Uma nova edição das Cantigas de Santa Maria.

2. Andrés José Pociña López, “Sermão de Abrantes, de Gil Vicente: um exemplo de sermão carnavalesco?”

3. Márcio Ricardo Coelho Muniz, “Que prática tam avessa da rezam: um charivari cortesão no teatro de Gil Vicente”.

4. Filipa Medeiros Araújo, “O alcance simbólico das aves nos emblemas de Frei João dos Prazeres”.

5. José Maria RodriguesFilho, “A atualização lexical de textos literários clássicos”.

6. Pedro Daniel Gomes Madeira, “A ‘frauta ruda’ e a ‘horríssona bombarda’: Barbárie e Civilização n'Os Lusíadas.

7. Hélio J. S. Alves, “Ostentação do obscuro: o Polifemo de Gôngora e os loca dira de Corte-Real”.

8. Thomas Earle, “Dois comentários setecentistas sobre a obra poética de Francisco de Sá de Miranda”.

9. Artur Henrique Ribeiro Gonçalves, “Dom Francisco Manuel de Melo. Epanáfora Amorosa: uma história de paixão & morte...”.

10. María Rosa Álvarez Sellers, “Um dramaturgo português na corte espanhola:procedimentos de reescrita de Matos Fragoso em El sabio en su retiro y villano en su Rincón.

11. Renata Soares Junqueira, “Justiça para o Judeu (Considerações sobre temas e formas recorrentes na comediografia de Antônio José da Silva)”.

12. Maria do Amparo Carvas Monteiro, “A Arte no Sagrado: música e imagem em Coimbra”.

13. Rosa Fina, “O Mito da Noite: configurações do nocturno no imaginário cultural”.

14. Ana Clara Santos, “Contributos para a história da reforma do teatro nacional”.

15. Cláudia Pazos Alonso, “Ana Plácido, uma escritora oitocentista exemplar”.

16. J. J. Dias Marques, “A Balada no Romantismo Português”.

17. Maria de Lurdes Cidraes, “Nos Passos das Jãs. Re-invenção de uma tradição popular”.

18. Marinete Luzia Francisca de Souza, “Retórica do exótico na obra de Gomes de Amorim”.

19. Pál Ferenc, “Zsigmond Kemény: Vida e Sonho. Um destacado romance húngaro décimonónico sobre a vida de Camões”.

20. Paulo Motta Oliveira, “A ascensão do romance em Portugal: alguns apontamentos”.

21. Cândido de Oliveira Martins e Anabela Morais Brás, “Fatal Dilema de Abel Botelho e a teatralização do conflito interior da personagem”.

22. Mário Bruno, “Pulsões e diáteses na obra de Abel Botelho”.

23. Simone Cristina Manso Escobar, “O Rapto de Ganimedes: signo da essência do Barão de Lavos”.

24. Cristiana Isabel Lucas Silva, “O Bem ou a Liberdade no último ciclo de sonetos de Antero de Quental”.

25. Maria Eduarda Vassalo-McGeoch, “Anthero. Poesia. Visão moral do Mundo”.

26. Mauro Nicola Povoas, “Periódicos e descobertas: o exemplo de Cesário Verde”.

27. Sônia Maria de Araújo Cintra, “Cesário Verde: subjetividade e consciência espaciotemporal (Breve Estudo do Poema Longo ‘Nós’)”.

28. Hugo JoséSilveira  da Silva Pereira, “A rede férrea alentejana revisitada (1845-1889)”.

 

II. Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. De Eça de Queirós a Fernando Pessoa

  1. Francisco Sousa Neto, “A tradição da ‘autonecrografia’ na literatura oitocentista: teorização e casos concretos”.

  2. Rosane Gazolla Alves Feitosa, “Eça de Queirós visto por Miguel Real”.

  3. Rosane Gazolla Alves Feitosa, “Espaços públicos emblemáticos na ficção queirosiana”.

  4. José Maurício Saldanha Alvarez, “Fluído de vida poderosamente original: arte, iconotexto e memória na carta-reportagem De Porto Said a Suez, de Eça de Queirós”.

  5. Juliana Cristina Bonilha, “Eça de Queirós e a imprensa carioca: o Suplemento Literário daGazeta de Notícias -1892”.

  6. Alana de Oliveira Freitas El Fahl, “A tradição do sacrifício: uma leitura de  ‘A Aia’ de Eça de Queirós”.

  7. Francisco Sousa Neto, “A perenidade da obra eciana: o caso de Fradique Mendes”.

  8. Eunice Terezinha Piazza Gai, “O tédio como problema estético/filosófico em A cidade e as serras, de Eça de Queirós”.

  9. José Roberto de Andrade, “Culinária e modificações do gosto em Eça de Queirós: O Crime do Padre Amaro e Os Maias.

  10. Giorgio de Marchis, “ ’La cugina’. Um romance diabólico de Eça de Queirós?”.

  11. Pere Comellas, “Reflexões sobre alguns aspectos de cinco traduções para o castelhano deA Cidade e as Serras (com breves referências à tradução francesa e à inglesa)”.

  12. Aparecida de Fátima Bueno, “Eça no cinema: El crimen del padre Amaro (2002)”.

  13. Juliana Casarotti Ferreira, “Eça de Queirós: do conto ao filme Singularidades de uma rapariga loura, de Manoel de Oliveira”.

  14. Onésimo Teotónio de Almeida, “Sobre a mundividência de Fernando Pessoa ortónimo”.

  15. Ermelinda Maria Araújo Ferreira, “ ‘Vou-me embora pra Cascais’: o papel da doença na configuração do sujeito Pessoa”.

  16. Dionísio Vila Maior, “As lições de Fernando Pessoa”.

  17. Caio Cagliari, “O Sexto Sentido de Fernando Pessoa”.

  18. Maria Natália Ferreira Gomes Thimóteo, “ ‘Chuva oblíqua’ e ‘Torre Eiffel’ Pessoa e Delaunay- Olhares de Orfeu”.

  19. Mariana Gray de Castro, “A Autobiografia shakespeariana de Fernando Pessoa”.

  20. Núcleo de Estudos de Literaturas de Língua Portuguesa e Ética (NELLPE-USP) sobre o Livro do Desassossego.

    1. Cibele Lopresti Costa, “A fragmentação como eco da vanguarda europeia n’O Livro do Desassossego.

    2. Lilian Jacoto, “Bernardo Soares emaranhador de paisagens”.

    3. Roberta Ferraz, “Entre-riso irônico de um joker sem rosto ou a delícia de perder.

    4. Fernanda Maria Romano, “ ‘Nada’ e ‘sonho’: espaços ontológicos no Livro do Desassossego.

    5. Lucilne Soares da Costa, “Diários do desassossego: intimismo e ficção em Fernando Pessoa e Miguel Torga”.

III. Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. Século XX. Vol. 1

  1. Ana Alexandre Seabra da Silva Andrade de Carvalho, “Singularidades do fantástico em Manuel Teixeira-Gomes”.

  2. Carlos Manuel Ferreira da Cunha, “estilo tardio de Vergílio Ferreira”.

  3. Elaine Zeranze Bruno, “Os bairros da lata: a decadência da memória em Signo Sinal de Vergílio Ferreira”.

  4. Maria da Graça Gomes da Pina, “Saramago, um autor ‘obscuro’?”

  5. Maria Lúcia Wiltshire de Oliveira, “Entre o trágico e o ideológico, modernismo e pós-modernismo em José Saramago”.

  6. Elielson Antonio Sgarbi, “O lirismo de José Saramago em Provavelmente AlegriaOs Poemas Possíveis e O Ano de 1993.

  7. Cláudio de Sá Capuano, “Representações históricas e biográficas: José Saramago e o teatro”.

  8. Maria do Amparo Tavares Maleval,- “A(s) Segundas(s) Vida(s)de Francisco de Assis: Tomás de Celano e José Saramago”.

  9. Maria Heloísa Martins Dias, “Saramago por Saramago: uma Galáxia de Rostos.

  10. Marcelo Pacheco Soares-Coisas de Saramago”.

  11. Célia Aparecida Ribeiro Rodrigues e Marilúcia Mendes Ramos, “Um olhar sobre as representações do autoritarismo em O Ano da Morte de Ricardo Reis e em Liberdade.

  12. Najla Jorge Lucresia de Sales Ribeiro, “Os paradigmas simbólicos da obra de Saramago frente aos problemas da sociedade contemporânea”.

  13. Nefatalin Gonçalves Neto, “A tradição relida pela contemporaneidade: a presença de Plauto em O Homem Duplicado de José Saramago”.

  14. Isabelle Christ Bruno, “Nas veredas de Caim: a marca, a mancha, o sinal da morte”.

  15. Isabel Araújo Branco, “José Saramago e Gabriel García Márquez: narrações e Pergaminhos”.

  16. Márcia Cavendish Wanderley e Alessandra de Almeida Braga (colaboradora), “Ensaio sobre a cegueira: o horizonte perdido do homem contemporâneo”.

  17. Maria Helena Sansão Fontes, “Ficção e História em Saramago e Pepetela”.

  18. Cristiana Vasconcelos Rodrigues, “Escrever o Mútuo - a recepção em Maria Gabriela Llansol”.

  19. Luci Ruas Pereira, “Na arena do texto, o corpo-a-corpo com a leitura”.

  20. Sônia Helena de O. Raymundo Piteri, “O texto de Llansol: corpo tatuado em escrita”.

  21. Jane Rodrigues dos Santos, “Os contadores de histórias de Teolinda Gersão”.

  22. Annabela Rita, “Revisitação da épica em 2011: A Cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão”.

  23. Silvana Rodrigues Pessoa, “Da História como pesadelo- Fado Alexandrino, de António Lobo Antunes”.

  24. Luciana Cristina Corrêa, “A modernidade da escrita de António Lobo Antunes, em As Naus.

  25. Elizabeth Maria Azevedo Bilange, “Caminhar com os rios sem perder o humor ou a maçada da morte é permanecer muito tempo morto”.

IV. Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. Século XX. Vol. 2

  1. Marcelo G. Oliveira, “Eventos históricos e a periodização da literatura portuguesa do século XX”.

  2. Izabel Margato, “Polêmicas, conflitos e arte poética do Neo-Realismo”.

  3. Ana Leticia Fauri, “História, política e literatura no contexto do Estado Novo”.

  4. José Eduardo Franco e Rosa Fina, “Salazar interpretado por Mircea Eliade: em torno da obra eliadeana sobre Salazar e a Revolução em Portugal.

  5. Margarida Calafate Ribeiro, “Guerra, poesia e trauma: leituras da poesia da Guerra Colonial”.

  6. Roberto Vecchi, “Vozes póstumas, memória poética e guerra colonial”.

  7. Vincenzo Russo, “História e poesia: para um cânone da poesia portuguesa da Guerra Colonial”.

  8. Márcia Manir Miguel Feitosa, “O sentimento de topofilia em Manuel da Fonseca: uma análise da percepção da paisagem em ‘O Largo’”.

  9. João Minhoto Marques, “Natureza e criação poética em Sebastião da Gama”.

  10. Yana Andreeva, “A reflexão metaliterária na obra autobiográfica de Fernando Namora”.

  11. Joana Marques de Almeida, “A Casa Mulher: uma leitura do conto A Alma da Velha Casa, de Natércia Freire”.

  12. Rachel Hoffmann, “A ironia na configuração das personagens de Alexandra Alpha, de Cardoso Pires”.

  13. Isabel Pires Lima, “Xerazade no romance contemporâneo: o caso de Xerazade e os outros, de Fernanda Botelho”.

  14. Ana Isabel Moniz, “Memória, História e Viagem em Helena Marques”.

  15. Teresa Cerdeira, “Os abismos da arte na escrita de Helder Macedo”.

  16. Ana Paula Ferreira, “Maria Isabel Barreno e a subversão do sensocomum do gênero”.

  17. Ana Margarida Fonseca, “Do amor e da cor – representações da raça em Lídia Jorge e José Eduardo Agualusa”.

  18. Samarkandra Pimentel, “Vão-te amar. E supor tanta coisa ao teu respeito: a reinvenção do mito em perdição: exercício sobre Antígona, de Hélia Correia”.

  19. Pedro Brum Santos, “Inês Pedrosa: formas de ver, modos de desejar”.

  20. Pedro Quintino de Sousa, “Gonçalo M. Tavares por Hannah Arendt: uma leitura de Aprender a Rezar na Era da Técnica.

  21. Roberta Alves, “Jerusalém: um atestado de resistência”.

  22. Rosana Cristina Zanelatto Santos, “Força, autoridade e violência: categorias para a leitura literária”.

  23. Susana Mourato Alves- Jesus, “Do Homem-Massa de Ortega y Gasset ao Homem- Espuma de Manuel Antunes dois tópicos sobre a fisionomia sociopsicológica do homem contemporâneo”.

V. Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. SéculoXX. Vol. 3

  1. Maria da Glória Bordini, “A metáfora pós-moderna na poesia portuguesa contemporânea”.

  2. Fabio Mario Silva, “Florbela Espanca e a construção de um retrato caricatural”.

  3. Isabelle Fernandes Pessoa, “A escrita como refúgio da dor. Em Sylvia Plath e Florbela Espanca.

  4. João Carlos Firmino Andrade de Carvalho, “O ser concêntrico e mutável na poética de Raul de Carvalho”.

  5. Diana Pimentel, “Na página como num filme: o macropoema Herberto Helder”.

  6. Rosana Gonçalves, “Mário Cesariny: o retrato e o legado”.

  7. Marcelo Pacheco Soares, “Os passos em volta de Almeida Garrett ou Viagem à roda do quarto de Herberto Helder”.

  8. Sirlene Cristófano, “Literatura & História: A Transtextualidade no mito inesiano”.

  9. Joana Souto Guimarães Araújo, “Aves-palavra: deslocamentos poéticos em Eugénio de Andrade e Fiama Hasse Pais Brandão”.

  10. Cidália Dinis, “Memória(s) de uma voz insubmissa: Coisas que Nunca de Inês Lourenço”.

  11. Aline Pupato Couto Costa, “Qualquer coisa entre nós”.

  12. Ida Alves, “Experiências do urbano na poesia portuguesa contemporânea”.

  13. Inês Alves Mendes, “Revendo o cânone: duas configurações culturais de Antígona no século XX”.

  14. Anna Kalewska, “A ‘Geração rasca’ e o teatro de José Maria Vieira Mendes- o projecto de uma nova dramaturgia em Portugal?”

  15. Maria José dos Santos Cunha, “Literatura e teatro: duas formas de arte essenciais ao desenvolvimento da criança”.

  16. Leonor Martins Coelho, “A literatura para a infância e juventudede Maria do Carmo Rodrigues”.

  17. Maria da ConceiçãoTomé e Glória Bastos, “Representações do sujeito feminino no romance para adolescentes em Portugal – Da geração ‘fada-do-lar’ à geração ‘barbie’».

  18. Thierry Proença dos Santos, “Representações da infância e da juventude na literatura de ambientação madeirense do século XX”.

  19. Rosa Maria Sequeira, “A comunicação intercultural é uma utopia?”

VI. Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras.  Séculos XV a XIX

  1. António Cordeiro Feitosa, “Amazônia: conquista e gestão do espaço português durante o período colonial”.

  2. Alexandra de Brito Mariano, “Visões do ‘outro’ no Brasil colonial”.

  3. Carlos Eduardo Mendes de Moraes, “Caramuru: a história em um poema épico brasileiro”.

  4. Marcela Verônica da Silva, “O Poema Épico Brasileiro e sua construção ‘não-clássica’”.

  5. Hélio de Seixas Guimarães, “Um leitor de Machado de Assis – Notas sobre as cartas de Miguel de Novais”.

  6. Jaison Crestani, “Machado de Assis, autor de peregrinações”.

  7. Juracy Assmann Saraiva, “A reescrita do romance Quincas Borba como manifestação da reflexão poética de Machado de Assis”.

  8. Marta de Senna, “Por uma releitura de Helena, de Machado de Assis”.

  9. Mirella Márcia Longo, “Três meninos e um ancião”.

  10. Regina Zilberman, “Memórias Póstumas de Brás Cubas e a oficina de Machado de Assis”.

  11. Tânia Câmara, “Machado de Assis: a marca literária dos antropônimos na construção dos personagens”.

  12. Algemira de Macedo Mendes, “Maria Firmina dos Reis: uma voz na história da literatura afro-brasileira do século XIX”.

  13. Constância Lima Duarte, “Literatura, imprensa e emancipação da mulher no Brasil no século XIX”.

VII. Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras. Século XX. Vol.1

  1. Anna Fraedrich Martins, “O caso de Albertina Bertha”.

  2. Maria Teresa Gonçalves Pereira, “A Barca de Gleyre: Monteiro Lobato e a Literatura”.

  3. Claudius Armbruster, “Hans Staden, o Brasil e a antropofagia”.

  4. Clara Ávila Ornellas, “Diálogos de João Antônio com a escrita de Graciliano Ramos”.

  5. Cristiana Tiradentes Boaventura, “A Formação da sensibilidade em Infância.

  6. Maria Sigaud Soares Palmeira, “Algumas notas sobre a escrita do confinamento emMemórias do cárcere, de Graciliano Ramos”.

  7. Erich Soares Nogueira, “Voz de criatura: a escuta de Chefe Zequiel, em Buriti, de Guimarães Rosa”.

  8. Ettore Finazzi-Agrò, “A guerra segundo o Seu João (ou o Seo Giovânio). História e trauma em Guimarães Rosa.

  9. Flávia Aninger de Barros Rocha, “João Guimarães Rosa: Contos para além da modernidade”.

  10. Ivana Ferrante Rebello e Almeida, “Poética de atrito – pedras, movimento e poesia no sertão de Guimarães Rosa”.

  11. Maria Imaculada A. Nascimento, “Transduzir e desbabelizar: a tradução da obra de Guimarães Rosa para o italiano”.

  12. Telma Borges da Silva, “O sertão em toda parte: sobre a categoria de sertão em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa”.

  13. Benedito Veiga, “A Atuação do Intelectual e Militante Jorge Amado na Segunda Guerra Mundial”.

  14. Andréa Beraldo Borde, “Amantes sem estrela: visões do amor em textos de Nelson Rodrigues”.

  15. Angela Maria da Costa e Silva Coutinho, “A vida como ela é... de Nelson Rodrigues: conversação entre o texto narrativo e o texto cênico”.

  16. Naiara Alberti Moreno, “Da autodepreciação à autoafirmação: os protagonistas de José Cândido de Carvalho”.

  17. Evelin Guedes, “Ariano Suasssuna: ‘O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão
    ao sol da Onça Caetana’, 
    uma proposta deleitura dos
    valores Carolíngios da tradição portuguesa”.

  18. Maria Lúcia Barbosa, “Ficção e História em Os guaianãs de Benito Barreto”.

  19. Marinês Andrea Kunz, “Ecos de vozes arcaicas em Lavoura Arcaica.

  20. Rita de Cássia Silva Dionísio, “Torres de Babel e pontes sobre rios: Modesto Carone e a experiência de traduzir Kafka”.

  21. Wagner Martins Madeira, “Galileia sertaneja”.

VIII. Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras. Século XX. Vol. 2

  1. Ivia Alves, “A crítica, suas normas e os textos de autoria feminina”.

  2. Kelen Benfenatti Paiva, “Escrita à flor da pele: a inscrição do corpo na literatura de autoria feminina”.

  3. Dina Teresa Chainho Chora, “As Horas Nuas de Lygia Fagundes Telles: a caracterização de Rosa Ambrósio a partir da sua relação com Dionísia”.

  4. Cristina Felipe Ribeiro de Araujo Côrtes, “Alteridade e subalternidade em Clarice Lispector e Conceição Evaristo”.

  5. Laile Ribeiro de Abreu, “Análise da Memória e da Diáspora em duas Marias: Maria Moura e Maria-Nova”.

  6. Aline Alves Arruda, “A diáspora e a procura romanesca em Ponciá Vicêncio de Conceição Evaristo e Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves”.

  7. Fátima Peres, “Helena Jobim, anjos e literatura”.

  8. Maria Inês de Morais Marreco, “Uma abordagem da ilusão em A doce canção de Caetana,de Nélida Piñon”.

  9. Elódia Xavier, “A casa no imaginário feminino: ‘Um espaço feliz’?”

  10. Iara Christina Silva Barroca, “A condição humana e o universo feminino na obra de Lya Luft: traços de uma trajetória literária”.

  11. Alleid Ribeiro Machado, “Expressões do feminino. Anotações para um estudo em torno das personagens femininas na ficção de Júlia Nery”.

  12. Maria José Coracini, “(Dês)ordem e resistência: o caso de Stela do Patrocínio”.

  13. Laura Areias, “Maria José Silveira: a matriz feminina no novo romance histórico brasileiro”.

  14. Eduardo de Assis Duarte, “Por um conceito de literatura afro-brasileira”.

  15. Benedito Antunes, “A crise da literatura como disciplina”.

  16. Graça Paulino, “Intelectuais no trabalho de formação de leitores críticos”.

  17. Maria Lúcia Marcondes Carvalho Vasconcelos, “Linguagens em sala de aula: recursos para favorecer a comunicação docente”.

  18. Marta Ferreira Pimentel, “O ensino da literatura e a educação dos jovens”.

  19. Rejane Pivetta Oliveira, “Literatura marginal e cultura periférica: novos engajamentos estéticos, políticos e sociais”.

  20. Vera Teixeira de Aguiar, “Erico Veríssimo para crianças e jovens”.

  21. Alice Áurea Penteado Martha, “O entrelugar da literatura infantil e juvenil de autoria indígena na produção brasileira contemporânea”.

  22. Aída Cuba de Almada Lima, “Orquestra jovem municipal de Belo Horizonte: a inclusão de alunos da periferia da cidade”.

  23. Carlos Augusto Magalhães, “Um outro Pelourinho, um outro Tabuão”.

  24. Fernanda Maria Macahiba Massagardi, “Valorização da identidade e memória cultural por meio da arte naif”.

  25. Giovana Zimermann, “Cultura de massa como crítica social contemporânea?”.

  26. Bernardo Pessoa de Oliveira, “Da cor à cor inexistente a criação cultural do racismo”.

  27. Ilca Vieira de Oliveira, “A flor e a morte imegens de Mário de Andrade em poemas de Manuel Bandeira, Carlos Drummond e Cecília Meireles”.

  28. Élcio Lucas, “A busca do inominável em A Morte Absoluta, de Manuel Bandeira”.

IX. Avanços em Literaturas e Culturas Africanas e em Literatura e Cultura Galegas.

  1. João Manuel Neves (Université de la Sorbonne Nouvelle –Paris 3), “Classes genealógicas coloniais: o caso de Moçambique”.

  2. Márcio Roberto Pereira (Universidade Estadual Paulista UNESP/Assis), “Exílio e degradação: a trajetória do herói e a construção do espaço na obra de Manuel Lopes”.

  3. Carmen Lúcia Tindó Ribeiro Secco (Universidade Federal do Rio de Janeiro e CNPq), “A exímia arte de sunguilar: Óscar Ribas e a recolha da tradição oral angolana”.

  4. Maria Manuela Araújo (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), “Tenreiro, Hughes e Mandela: uma conversa sobre Rios”.

  5. Marilúcia Mendes Ramos (Universidade Federal de Goiás), “Breve estudo do conto angolano da década de 50 à atualidade”.

  6. Agripina Vieira (Universidade de Lisboa), “O lugar do outro na representação do euemLuandino, Pepetela e Agualusa”.

  7. Fernanda Gil Costa (Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa), “Narração e focalização em romances de J.E. Agualusa – um olhar em trânsito pelas cidades da língua portuguesa”.

  8. Leonor Simas-Almeida (Brown University), “Encontros e desencontros de fins e começos, leitores e personagens, colonos ecolonizados (e outros aparentes opostos) em Crónica da Rua 513.2.

  9. Angélica Soares (Universidade Federal do Rio de Janeiro), “Humanas oscilações: uma leitura ecopoética de “Entre o ser e o amar”, de Odete Costa Semedo”.

  10. Elizabeth Marinheiro (Academia Parabaiana de Letras), “Mia Couto e João António. A liberdade da linguagem”.

  11. Mirian Tavares (Universidade do Algarve- CIAC), “O cinema na literatura de Mia Couto”.

  12. Laura Cavalcante Padilha (Universidade Federal Fluminense. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [CNPq]), “Alguma poesia angolana e sua especial cartografia de sinais”.

  13. Paula Ferraz (Universidade Nova de Lisboa), “A História nas estórias de Ondjaki”

  14. Robson Dutra (Unigranrio), “A Guiné-Bissau (en)cena”.

  15. Moema Parente Augel (Universidade de Bielefeld), “Os incríveis irmãos Júlio: divertir, informar, sensibilizar através das histórias em quadrinhos”.

  16. Carlos Pazos (Universidade do Minho e Grupo Galabra [USC]), “Aproximação à trajectória de Alfredo Guisado na década de 20”.

  17. Lucia Montenegro Pico (Faculdade de Filologia. Universidade de Santiago de Compostela. Grupo Galabra), “A abordage do campo teatral à luz das suas fontes potenciais: dirupçons entre o discurso legal e a praxe teatral”.

  18. Raquel Bello Vázquez (Grupo de Investigação Galabra. Universidade de Santiago de Compostela), “Portugal como referente na Galiza do século XVIII – o caso de José Andrés Cornide”.

  19. Cristina Martínez Tejero (Grupo Galabra. Universidade de Santiago de Compostela), “Sobreviver em tempos de ditadura. O grupo Galaxia na Galiza de meados do século XX”.

  20. Joel R. Gômez (Grupo de Pesquisa Galabra-USC), “Do Campo Científico para o Campo Literário: o diálogo entre metodologia de pesquisa e poesia na produção de Ernesto Guerra da Cal”.

  21. Laura Tato Fontaiña (Universidade da Corunha), “O Grupo Ourensán e o teatro”.

  22. Roberto Samartim (Universidade da Corunha e Grupo Galabra da USC), “Critérios e procedimentos para a delimitação da estrutura institucional de um sistema literário deficitário (o caso galego em 1974-1978)”.

  23. Rosário Mascato Rey (Universidade de Santiago de Compostela), “Da Lusitânia ao latín galaico: interações de Valle-Inclán e o campo literário português”.

X. Avanços em Cultura e Comparatismo nas Lusofonias

  1. Anna M. Klobucka, “Interações na itinerância”.

  2. Benjamin Abdala Júnior, “Geocrítica, marcas eurocêntricas e comparatismo literário”

  3. Mariana Serrain Missiaggia, “Loucura ou Maluquice? Duas perspectivas sobre um mesmo Chapeleir”.

  4. Luiz Eduardo Oliveira, “Da anglofobia à anglofilia: as letras inglesas e a intelectualidade luso-brasileira (1750-1873)”.

  5. Amilcar Torrão Filho, “A cidade em escombros: o catolicismo luso-brasileiro na literatura de viagem francesa”.

  6. Ricardo Souza de Carvalho, “Os Lusíadas de Joaquim Nabuco e Oliveira Martins”.

  7. Beatriz Teixeira Fiquer, “Camões visto por Drummond”.

  8. Cristiane d`Ávila Lyra Almeida, “A 'política atlântica' de Portugal e o caso da Confederação Luso-Brasileira na revista Atlântida.

  9. Carmen Amado Mendes e Daniel Cardoso, “Lusofonia em Macau: Que contributos para o reforço das relações Sino-Brasileiras?”

  10. Elisabeth Batista, “O corpo narrado. Representação e Identidade em transição nas relações literárias ibero-afro-brasileiras”.

  11. Luciana Guedes, “Comércio exterior brasileiro de livros: destino Espanha”.

  12. Edelson Almeida, “Dois narradores em evidência: análise dos modos de narrar empreendidos em Angústia, de Graciliano Ramos, e em O senhor Ventura,de Miguel Torga”.

  13. Fernando Henrique Crepaldi Cordeiro, “Uma caminhada lado a lado: paródia e trajetos sincrônicos”.

  14. Helga Maria Lima da Costa, “Violência e silêncio: enfrentamento feminino em Memorial de Maria Moura e Maina Mendes”.

  15. Edelson Almeida, “Lírica contemporânea e a poesia da experiência”.

  16. Mônica Horta Azeredo, “Inacabamento : a vida em processo de devir nas obras de Costa e Prado”.

  17. Regina Helena Pires de Brito e Neusa Maria Oliveira Barbosa Bastos, “Música e lusofonia: uma proposta para a sala de aula”.

XI. Avanços em Ciências da Linguagem

  1. Neusa Bastos, “Revisitando a Gramatiquinha de Mário de Andrade”.

  2. José Barbosa Machado, “Marcadores do discursocom função conjuncional formados pelo verbo querer na versão portuguesa da Vita Christi (1495)”.

  3. Janete dos Santos Bessa Neves, “Estudo da fonte enunciativa na Gazeta de Lisboa de 1808”.

  4. Ricardo Stavola Cavaliere, “Dois Textos Precursores dos Estudos Lingüísticos no Século XIX”.

  5. Elsa Pereira, “A Perspectiva do Desastre: João Penha e a Questão Ortográfica (implicações editoriais)”.

  6. Kelly Priscilla Lóddo Cezar, Edson Carlos Romualdo e Geiva Carolina Calsa, “Aprenda brincando a nova ortografia: uma proposta de ensino para a escola brasileira”.

  7. Rolf Kemmler, “DiccionarioBibliographicoPortuguez (1858-1958):
    contributos e limitações para a disciplina da historiografia linguística portuguesa”.

  8. Verônica Lucy Coutinho Lage, “Um olhar no século XIX- processo de lusitanização sobre o Português do Brasil”.

  9. Xosé Manuel Sánchez Rei, “As estruturas pleonásticas en galego na lingua medieval. O caso dos pronomes clíticos”.

  10. Edyta Jablonka, “Métodos de expressão nas mensagens electrónicas em português e em polaco”.

  11. Xosé Dasilva, “O lugar da autotradução no bilinguismo luso-castelhano em Portugal”.

  12. Regina Helena Pires de Brito, “Pontos para uma caracterização do português em Timor-Leste”.

  13. Manuel Célio Conceição, “Comunicação da ciência em português: políticas linguísticas e opções terminológicas”.

  14. André Crim Valente, “Aspectos semântico-discursivos e intertextuais da neologia midiática”.

  15. Ieda Maria Alves, “O prefixo opositivo anti- em um corpus jornalístico do português brasileiro contemporâneo”.

  16. André Nemi Conforte, “Othon Moarcyr Garcia: léxico e análise estilística”.

  17. Rosa M. Lima, “Léxico precoce no Português Europeu: uma janela sobre a língua e a cultura”.

  18. Rosa Maria Queirós Fréjaville, “Importação e implantação de terminologias da ecologia em língua portuguesa: aspetos terminológicos”.

  19. Rosa Lídia Coimbra eLurdes de Castro Moutinho, “Memória real em empresas e instituições portuguesas. Um estudo onomástico”.

  20. Barbara Hlibowicka-Weglarz, “Para compreender o jogo aspectual (interacção entre os diferentes constituintes do enunciado)”.

  21. Gisella Meneguelli de Sousa, “Pistas de Contextualização em Negociações de Contexto: Uma Análise Linguística no Contexto Interacional Fórum de Discussão”.

  22. Zuzanna Bulat Silva, “O conceito de ‘casa’ em português europeu”.

  23. LúciaRegina Barcelos Só, “Polifonia e heterogeneidade- uma abordagem crítica”.

  24. Rose Mary Fraga, “As diversas vozes na construção do Ethos: o caso da imprensa praieira”.

  25. Manuel Ferreiro, “Sobre a partícula ca no corpus da lírica profana galego-portuguesa: integridade formal vs. elisión”.

  26. Xosé Freixeiro Mato, “Locucións conectoras consecutivas de carácter parentético no galego moderno e contemporâneo”.

  27. Helena Rebelo, “O Arquipélago da Madeira no Projecto AMPER.Comparação de dados prosódicos de duas informantes do Funchal (Santa Maria Maior e São Martinho)”.

  28. Luís Fernando Pinto Salema, “Variação da vogal [ɛ] em dois dialectos do português europeu”.

  29. Gladis Massini-Cagliari, “A fonologia dos prenomes estrangeiros em uma abordagem histórica: comparação entre Português Arcaico e Português contemporâneo (Brasileiro e Europeu)”.

  30. Luiz Carlos Cagliari, “Um modelo de transcrição fonética para um dicionário”.

  31. Rosangella Villa da Silva, “Aspectos fonéticos do <s> no português de Corumbá e Ladário, MS/Brasil: uma abordagem sociolingüística”.

  32. Kelly Priscilla Lóddo Cezar, “Documentos do ouro: investigando o sistema ortográfico do século XVII no Brasil”.


    Notas:

    1 Petrov, Petar/ Sousa, Pedro Quintino de/ Samartim, Roberto López-Iglésias/ Torres Feijó, Elias (eds.), (2012), Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. Da Idade Média ao século XIX//

    Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. De Eça de Queirós a Fernando Pessoa//

    Avanços em Literatura e Cultura Portuguesas. Século XX (3 vols.)//,

    Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras. Séculos XV a XIX//

    Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras. Século XX (2 vols.)//

    Avanços em Literatura e Culturas Africanas e Literatura e Cultura Galegas//

    Avanços em Cultura e Comparatismo nas Lusofonias//

    Avanços em Ciências da Linguagem,

    (11 volumes no total), Santiago de Compostela, Através Editora e Associação Internacional de Lusitanistas.

    2 No final de cada volume constam os nomes de todas/os elas/es, pertencentes a 21 instituições: 12 à Universidade do Algarve; 9 à Universidade de Lisboa (e CLEPUL); 4 à Universidade de São Paulo; 3 à Universidade de Coimbra; 2 à Universidade Federal Fluminense e mais 2 à Universidade de Santiago de Compostela; e 1 às universidades Estadual de Santa Cruz, Varsóvia, Católica (de Portugal), Colônia, Madeira, Porto, Estadual do Rio de Janeiro, Federal de Minas Gerais, Federal de Rio Grande do Sul, Pontifícia Católica do Rio Grande do Sul, Federal do Rio de Janeiro, Nova de Lisboa, Oxford, Brown (EUA) e King’s College de Londres.

    3 Outras houve antes, a mais importante talvez o Dicionário de Literatura Portuguesa, Galega e Brasileira editado por vez primeira pela Figueirinhas do Porto em 1956-60 em fascículos, e muitas vezes reeditado nas décadas posteriores e ainda neste século XXI; ou mais recentemente o congresso O Pensamento Luso-Galaico-Brasileiro (1850-200) organizado na Universidade Católica do Porto, e asActas do mesmo editadas de parceria por esta Universidade e a Imprensa Nacional-Casa da Moeda de Lisboa, em 2008, por colocar apenas dois exemplos.

     


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