O agricultor era conhecido por denunciar o agronegócio e a utilização intensiva de agrotóxicos por grandes empresas de plantio e exportação da região.
Vários movimentos e organizações, entre elas o MST e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), publicaram uma nota repudiando o assassinado de José Maria. No texto, além de traçarem a trajetória do agricultor na luta contra as violações dos direitos humanos que vitimam as comunidades da Chapada, apontam a relação do crime com a presença do agrohidronegócio, instalado em meados da década de 1990, na região jaguaribana do estado.