Depois de várias unidades especiais do Ministério do Interior e batalhons do Exército da Ucrânia ter sido formadas com voluntários, muitos estrangeiros com experiência militar chegárom de jeito independente ao leste da Ucrânia, di umha nota explicativa. Parte deles participárom e continuam a participar nos combates apesar da falta de fundamento legal. No entanto, a prática internacional admite o direito dos estrangeiros a servir sob contrato em formaçons legítimas fora dos seus países, insistem os autores da iniciativa citados pola agência RIA Novosti.
O anexo expressa a esperança de que "quando os estrangeiros e as pessoas sem cidadania obtiverem a oportunidade legal de servir nas Forças Armadas, o nosso país conseguirá várias unidades aptas para o combate, experimentadas e bem motivadas, com um total de mil pessoas". Além disso, à medida que os estrangeiros ingressem nas tropas, serám reduzidas a necessidade de mobilizar os cidadaos da Ucrânia e as despesas que implica o pagamento de indenizaçons e pensons aos participantes nos combates, os soldados que ficárom com deficiências físicas e as famílias dos falecidos.
Entretanto, fontes nas milícias de Donetsk e Lugansk, que defendem as suas regions da imposiçom da vontade política de Kiev, denunciam desde há meses a crescente presença de mercenários estrangeiros nos territórios circundantes. Em particular, segundo os seus dados, a finais de abril Kiev despregou na província de Donetsk 70 mercenários da companhia de segurança estadunidense Academi, anteriormente conhecida como Blackwater.
O grupo parlamentário do bloco opositor propujo-se denunciar ante o Tribunal Constitucional da Ucrânia a lei que permite a presença de estrangeiros no Exército. Um deputado do grupo afirma que o documento legaliza a entrada de "gansos silvestres de todos os países". Por sua vez, a Rússia qualifica a presença na Ucrânia de militares estrangeiros de infraçom das obrigaçons de Kiev segundo os acordos de Minsk.