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260812 colharteGaliza - Diário Liberdade - Um vereador ourensano e deputado polo PP no Parlamento espanhol, Guillermo Collarte, denunciou publicamente os "apertos económicos" que atravessa com o seu salário de 5.100 euros mensais.


"Entre os 416 euros que me dam por ser vereador, que nom me chega para nada, os 4.200 netos mais ou menos que ganho como deputado e os 290 que me dam polos triénios como funcionário público da Junta, ao todo ganho uns 5.100 euros e o passo bastantes apertos", declarou Collarte numha entrevista publicada no jornal burguês La Voz de Galicia.

Engenheiro de 58 anos, filho de um promotor imobiliário desaparecido e possivelmente vítima de um acerto de contas entre empresários, este representante da direita ourensana queixa-se de que o PP nom lhe deu nengum cargo no Governo espanhol e dos que considera baixos rendimentos que lhe suponhem a atividade política-institucional que realiza. Contodo, reconhece estar "desligado" da realidade ourensana devido à sua condiçom de deputado em Madrid, apesar do qual mantém o cargo e o salário de vereador na corporaçom de Ourense.

Collarte considera escassos os seus mais de 5 mil euros mensais, que multiplicam quase dez vezes o salário mínimo interprofissional do Estado espanhol. Vindo da direçom corporativa da empresa Isolux Corsán, o político di que perdeu muito poder aquisitivo ao se dedicar à política, daí que considere "um pau muito grande" ver reduzidos os seus rendimentos.

Apesar das suas "dificuldades", Guillermo Collarte mantém algumhas propriedades. Consta na sua declaraçom de rendimentos que tem duas viviendas em Madrid (cada umha  2 vagas de estacionamento e arrumaçom) e nos últimos cinco anos já tivo três automóveis.

Tendo em conta que este representante público vive com a mae, se ficasse no desemprego e sem subsídio, nom poderia receber os 400 euros de ajuda, depois de que o seu partido tenha restringido ainda mais o acesso a esse dinheiro aos desempregados e desempregadas. Por sorte para ele, parece pouco provável que isso venha a acontecer e poderá continuar a se queixar, como outros representantes dos grandes partidos, do mal remunerada que está a sua atividade pública.


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