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220812 bourbon IUGaliza - Diário Liberdade - Segundo um comunicado emitido pola sucursal galega da espanhola Izquierda Unida, dirigentes dessa organizaçom reunírom-se ontem com representantes da FPG para falar de umha confluência eleitoral.


Foto: Encontro recente entre o líder de Izquierda Unida, Cayo Lara, e o chefe do Estado espanhol, Juan Carlos de Bourbon.

Se nos últimos meses fôrom Xosé Manuel Beiras e o NPC que protagonizárom os movimentos de recomposiçom, Izquierda Unida passou desde há umhas semanas a ocupar o centro do debate na reconfiguraçom reformista que se vive no cenário político galego.

A proposta de IU é clara: pretende configurar umha aliança eleitoral onde cabem todas as forças que a própria IU considera de esquerda, incluídas algumhas de duvidosa filiaçom, como o Partido Humanista ou Equoo.

Em linha com a clássica desconsideraçom polo facto nacional galego -um dos sinais de identidade da própria IU-, a proposta eleitoral dos militantes galegos da organizaçom liderada por Cayo Lara passa por integrar na sua "Syriza galega" diferentes forças políticas presentes na Galiza, independentemente da posiçom que podam manter em relaçom à questom nacional galega.

O importante seria, segundo a líder galega de IU, Yolanda Díaz, o caráter "anticapitalista" da coligaçom, se bem algumhas das forças interpeladas já se desmarcárom de qualquer afám "antissistema", como aconteceu dias atrás com 'EcoGaleguistas', um dos grupos fundadores de 'Compromiso por Galicia', plataforma formada por grupos reformistas, centristas e direitistas de ámbito galego.

Primeira reuniom bipartida: IU-FPG

A proposta de IU começa agora a ganhar forma, após a primeira reuniom formal entre representantes da própria IU e a independentista FPG, as duas forças que tenhem mostrado umha maior afinidade entre as possíveis integrantes da tal "Syriza galega".

De facto, no fim da reuniom, Izquierda Unida emitiu um comunicado de avaliaçom do encontro, no qual expressa a sintonia entre IU e FPG. Segundo IU, ambas formaçons partem de umha premissa comum: "Por cima da questom nacional, está o problema de classe".

Toda umha formulaçom de princípios que liquida a Galiza como ámbito específico de confronto antagónico entre classes para a incorporar ao que IU parece considerar luita de classes com maiúsculas: a que abrange o espaço estatal espanhol que serve de referência para a atuaçom política-institucional da própria Izquierda Unida.

Próximas reunions e esclarecimentos de NÓS-UP

Izquierda Unida anunciou no seu site que irá reunir-se "com quem o desejar" para avançar na configuraçom da "Syriza galega".

Resta agora assistirmos às sucessivas reunions que poderám vir, com Anova e/ou Encontro Irmandinho, EcoGaleguistas, Partido Humanista, Equoo, Izquierda Capitalista, Os Verdes e mesmo com o PSdeG-PSOE, segundo informaçons difundidas por alguns meios de comunicaçom.

Além do BNG, descartado já pola própria IU na sua conceçom da "frente comum de esquerda", só NÓS-Unidade Popular esclareceu já publicamente que nom vai participar na aliança eleitoral proposta por IU, apresentando quatro argumentos para explicar essa negativa.


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