A Cámara Municipal de Baralha resultou fortemente danificada na madrugada da quarta-feira (01/10) após umha explosom cujas causas som por enquanto desconhecidas. Segundo informaçons dos meios comerciais, a explosom foi pouco antes das 5 da madrugada, e a polícia teve cortada a estrada N-VI no município.
O Presidente da Cámara Municipal de Baralha saltou "à fama" após justificar os assassinatos franquistas, pois os mortos pola ditadura "algo fariam".
Samuel Juárez, Rueda e Besteiro som videntes
O inefável Samuel Juárez (PP), delegado do governo espanhol na Galiza, nom foi quem de reprimir as suas ansias por criminalizar, mais umha vez, o independentismo galego, e assegurou já ontem que "estas maneiras som as que emprega o grupo terrorista que comete este tipo de açons", em umha referência pouco velada à suposta organizaçom "Resistência Galega" que, por outro lado e contra o que diz Samuel Juárez, só tem quatro alegados membros em prisão e nenhum deles pola comissão de um atentado, e sim por falsificação de documentos e pertença de explosivos. Isso todo, aliás, em um julgamento com muito fundamentadas dúvidas sobre a sua transparência. E apesar de o próprio Juárez admitir que nom houvo qualquer reivindicaçom da explosom por nenhum coletivo.
Juárez, enfim, tivo (mais umha vez) a boca mais rápida que as sentenças judiciais ou mesmo que os relatórios policiais. E para além dele, o vicepresidente da Junta, Afonso Rueda (PP) e o Secretário Geral do PSOE, José Ramom Besteiro, também nom necessitárom maiores informaçons para concluir que estamos perante um "atentado terrorista".
AGE critica Juárez, e Anova, BNG criticam "uso da violência"
Yolanda Díaz, de AGE, pediu a Juárez que "fale com os papeis" e "com relatórios nas maos". Por outro lado, Anova, via Martinho Noriega, e BNG, via Francisco Jorquera, criticárom o uso da violência com fins políticos.