Se o comboio sinistrado tivese instalado o sistema ERTMS a tragédia nom teria acontecido, isso é o que opinam maquinistas deste sindicato.
"Nom entendo por que o Álvia" que ligava a Galiza com a Espanha "nom tinha instalado este dispositivo" se perguntam maquinistas madrilenos da RENFE por ser este sistema mais "efetivo e automático", fronte ao ASFA, "velho e que incapaz de armazenar com a mesma precisom informaçom do caminho de ferro, das condiçons de circulaçom e do próprio comboio".
Aliás, o sindicato de Madrid acrescenta que o maquinista era um trabalhador experiente que conhecia bem o trajeto que ligava a cidade galega de Ferrol, no noroeste do país, com a capital espanhola, pois levava fazendo este percurso desde que em 2011 fora inaugurado polo Ministério espanhol.
Madrid sim, Galiza nom
Na curva da Grandeira, o ponto exacto onde aconteceu o dramático acidente de ontem, a apenas 4 quilómetros da capital da Galiza, o sistema ERTMS que teria freado o comboio que vinha de Ourense deixa de estar operativo apesar de a linha continuar a ser de alta velocidade.
Porén, o Governo espanhol sim forneceu os comboios de proximidade de Madrid com este tecnologia.
Lembremos que na Galiza as organizaçons soberanistas e indepndentistas tenhem demandado inúmeras vezes ao Estado espanhol a transferência da competência dos combios para Galiza demanda à que Madrid tem feito sempre ouvidos moucos.