As prisões ocorreram nas aldeias de Nablus, Hebron e Qalqiliya, precisaram fontes palestinas.
Uma porta-voz policial israelense anunciou que as detenções obedecem a "razões de segurança", sem contribuir com mais informações.
Um decreto expedido pelas autoridades de ocupação contempla a detenção sem acusação de suspeitos de ideias nacionalistas e seu encarceramento em prisões israelenses por tempo indeterminado.
Em outro acontecimento, foi anunciada a reabertura do cruzamento da zona conhecida como Kerem Shalon por Israel, com a Faixa de Gaza, após permanecer uma semana fechada depois da suposta queda de um foguete de fabricação caseira depois do anúncio da morte em prisão de um preso palestino na semana passada.
Um funcionário da Autoridade Nacional Palestina disse que a passagem fronteiriça operará normalmente a partir de hoje.
A faixa foi submetida durante mais de cinco anos a um bloqueio israelense por ar, mar e terra até a assinatura em novembro passado de um cessar-fogo durante a agressão militar de Tel Aviv contra essa zona na qual morreram mais de 180 pessoas, a metade mulheres e crianças, e mais de duas mil ficaram feridas.