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delcyVenezuela - Diário Liberdade - A chanceler venezuelana Delcy Rodríguez, em sua intervenção na 28ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, realizada em Genebra, destacou as importantes conquistas sociais que acontecem no país desde que Hugo Chávez chegou à presidência da República, em 1999.


"Hoje na Venezuela podemos falar de um Estado dos direitos humanos, que busca e consolida um modelo social de inclusão, de superação da pobreza, e que, em última instância, ratifica nossa firme compromisso com os direitos humanos", disse a representante da Venezuela na ONU, citando os números que "falam por si só" e os "fatos que os ratificam".

De acordo com ela, o investimento social na Venezuela era de 30% em 1999, subindo para 64% atualmente, enquanto que na educação, as taxas chegam a cerca de 90% em alguns níveis de escolaridade e o sistema de saúde pública agora abarca mais de 80% da população, "garantindo o acesso gratuito à Saúde".

No âmbito da participação política, destacou a chanceler, a Venezuela exibe em sua constituição, como nenhuma constituição no mundo, um modelo de participação protagonista por parte do povo. "Mas não é apenas um modelo de democracia participativa  e protagonista, mas também podemos mostrar mecanismos institucionais para revogar os mandatos de eleição popular, como o Referendo Revogatório para os representantes eleitos pelo povo", afirmou. "É o povo quem exerce diretamente a vontade de determinação e condução de seu destino", completou.

"Talvez essas conquistas sociais sejam os motivos pelos quais essas forças obscuras a nível local, com interesses hegemônicos e imperiais, tentam desestabilizar a Venezuela", denunciou Delcy Rodríguez a situação de guerra que a oligarquia nacional apoiada pelos EUA tenta impor na Venezuela.

Ela também denunciou a violação dos direitos humanos que ocorre a cada vez que o imperialismo estadunidense tenta interferir nos assuntos dos países em todo o mundo. "Em nome dos direitos humanos podemos ver como as políticas belicistas, que hoje pretendem se expandir pelo mundo inteiro, desconhecem a vontade e os direitos humanos da maioria dos cidadãos do mundo."

Por isso, lembrou o compromisso do presidente da Venezuela Nicolás Maduro em somar esforços para "fazer com que o Conselho de Direitos Humanos e seus princípios tenham hoje, mais do que nunca, vigência no mundo, que seja realmente um escudo protetor dos direitos humanos dos cidadãos".


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