A central reivindicou uma melhor distribuição dos rendimentos, um maior desenvolvimento do país e trabalhos de qualidade, num ato pelo qual se deu uma paralisação de quatros horas, que parou as atividades entre as nove e treze horas, acompanhado de uma marcha. A Associação de Professores do Uruguai decidiu aderir à greve, por 24 horas, pelo que consideram "graves problemas" nos centros educativos da capital, além da busca de melhoras nas condições salariais e nas deterioradas condiçções de trabalho. De seu lado, os sindicatos do transporte público aderiram à mobilização, mas não pararam. No ato de encerramento Daniel Fuentes, da Federação de Empregados do Comércio, reivindicou um aumento dos salários mais baixos.
Pablo Cabrera, da Federação de Funcionários da Saúde, enfatizou que seu setor necessita de recursos. "Não queremos mais cidadãos de primeira e segunda classe, queremos saúde digna para todos", acrescentou. Em sua vez, o representante dos ex-trabalhadores da companhia aérea Pluna, César Iroldi, pediu ao governo "alternativas" para reverter os problemas gerados pelo fechamento da empresa, informou a agência "Imprensa Latina".
A tradução é do Cepat.