O Governo da Venezuela tinha anunciado recentemente a sua intenção de não só pular mais pela melhora da estabilidade e situação económica do país em geral, senão também de lutar de forma firme e decidida contra a corrupção. O ministro Gil criticou a postura dos "que tratam de minimizar e banalizar a luta contra a corrupção e a guerra econômica. É a típica atitude do culpado", assinalou em sua conta de Twitter.
Anotou que "alguns jornalistas, políticos e outros criticam e desprezam as ações contra a especulação e corrupção. De que têm medo? Estão sendo desmascarados".
Igualmente, o ministro do Gabinete da Presidência e Gerenciamento de Governo, Wilmer Barrientos, destacou que alguns setores indecisos quiseram dar um caráter eleitoral e político às ações da ofensiva econômica.
É uma ação séria do Estado em defesa de um povo que tem sido maltratado, especulado e no qual querem semear angústia e desesperança, acrescentou Barrientos, que dirige um grupo de inspetores da Presidência somado às fiscalizações, junto com os demais organismos do Estado.