Ninguém como o Comandante Presidente combateu tão apaixonadamente por materializar o programa social do Libertador Simón Bolívar, a unidade e a dignidade de nossos povos, a convicção de soberania e liberdade em sua mais ampla latitude.
Rendamos tributo ao extraordinário Libertador de nossa era, tomando em nossas mãos, em nossa determinação e mobilização, o ideal supremo e humanista de um mundo melhor que arrebatou sua alma e o conduziu às mais admiráveis e sonhadoras batalhas contra os impérios que oprimem a humanidade, seguindo o caminho que a sua visão estratégica nos traçou.
O irmão povoo de Venezuela, perpetuamente aderido a nosso coração, convocamo-lo nesta hora luctuosa, para rodear com o mais decisivo apoio a equipe de governo, o Vice-presidente Nicolás Maduro, quem recebeu de mãos do próprio Chávez a fulgurante espada do Pai Libertador. A Venezuela foi, é e será bolivariana, sempre.
À força Armada Bolivariana, orgulho e esperança dos venezuelanos e dos povos do continente, o nosso apelo a defender a revolução iniciada pelo presidente Chávez, com a mesma resolução do Libertador, quem em um dia nos disse que "aqui não haverá tiranos nem anarquia, enquanto eu respire com a espada na mão". Irmãos do Exército Bolivariano e da Guarda Nacional, vocês deram a assinatura de nossa independência definitiva, prosseguindo a obra de Bolívar e de Chávez.
Como disse Alí Primeira, os que morrem pela vida, não podem ser chamados mortos. Chávez seguirá continuará entre nós, tal como Bolívar, quem em seu delírio sobre o Chimborazo proclamou: "não há sepulcro para mim, porque sou mais poderoso que a morte".
Chávez vive no povo venezuelano e nos povos da Nossa América. A paz, a justiça social, a independência e o socialismo são um direito da humanidade, e devemos bater-nos por eles até as últimas consequências, para que nenhuma potência estrangeira tente sequer sujá-los.
VIVEREMOS E VENCEREMOS.
Delegação de Paz das FARC-EP