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santosAngola - RFI - [Cristiana Soares] A Comissão de Ex-Militares Angolanos entregou, esta sexta-feira, na Presidência angolana, um documento com as problemáticas que afectam este segmento. Os ex-militares dão perto de duas semanas ao executivo para resolver a questão.


O Estado angolano tem até ao dia 15 de Agosto para dar seguimento ao documento entregue hoje pela Comissão de Ex-Militares Angolanos (COEMA) na Presidência do país. Caso não o faça, os ex-militares ameaçam com mais manifestações e responsabilizam o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, na qualidade de comandante em chefe das Forças Armadas Angolanas pela situação.

Em causa está o pagamento de subsídios e pensões por invalidez, a par da integração na segurança social. O general na reforma Silva Mateus, coordenador da COEMA, fala em cerca de 60 mil ex-militares nestas condições. Por isso, a COEMA exige à Presidência angolana a criação de uma comissão conjunta bilateral que resolva todas estas situações.

Neste mesmo dia, no Lubango, centro sul do país, teve lugar uma manifestação de ex-militares ligados ao Fórum Independente dos Desmobilizados de Guerra de Angola (FIDEGA). As reivindicações passam, também, pela regularização de subsídios em atraso.

A iniciativa, que teve lugar esta manhã, foi dispersada à bastonada pela Polícia de Intervenção Rápida. Na altura, pelo menos 15 pessoas foram detidas, entretanto todas elas já se encontram em liberdade.


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