Um relatório da Environment Investigation Agency (EIA) dedica um capítulo à actuação de várias empresas chinesas em Moçambique e diz que daqui a 5 anos poderão estar esgotadas as reservas de madeiras preciosas.
Grandes e cada vez mais raras árvores cuja reposição poderá ser impossível estão a ser derrubadas para construir mobiliário na China - pau-rosa, pau-ferro, jambire, pau-preto, mondzo, umbila - com a conivência de moçambicanos altamente colocados - e vendedores do interesse nacional (que deveria ser a exploração sustentável dos recursos do país).
Veja o relatório (aqui, em inglês) e atente o capítulo específico sobre Moçambique.
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