Salvaterra, Gondomar e as Neves tivérom os plenos municipais suspendidos pola vizinhança. Nos dous últimos casos fôrom afetadas e afetados polo roubo das preferentes, enquanto em Salvaterra se juntou umha concentraçom para exigir a permanência do consultório médico de Leirado.
Salvaterra foi o protesto mais numeroso
Hoje de manhá, coincidindo com o pleno municipal de Ponte Areias, havia convocada umha concentraçom na Cámara Municipal de Salvaterra, no Condado, para reclamar a permanência do Consultório Médico de Leirado. A ele somárom-se afetadas e afetados polas preferentes. O protesto acabou com o pleno municipal suspendido e os vereadores e vereadoras do PP abandonando o edifício pola garagem. As portas traseiras e as janelas vam sendo já norma (bem simbólica) nas saídas dos ultradireitistas das diferentes cámaras municipais.
O PP dirigido por Arturo Grandal resolveu, à revelia do reclamado por unanimidade pola populaçom deste município do sul da Galiza, o fechamento do centro médico. Ficam, portanto, em mentira as promessas eleitoras do hoje presidente da CM, quem prometera em campanha mesmo executar melhoras no consultório.
O protesto de hoje, convocado às 10:00 para exigir " a reabertura do consultório médico de Leirado, dotado das condiçons técnicas suficientes que garantam umhas boas condiçons laborais para o pessoal sanitário e unha sanidade de qualidade para as usuárias e usuários", contou com a participaçom de afetadas e afetados polas preferentes, que neste fim de semana protagonizárom umha firme manifestaçom no congresso do PP de Silheda, após o roubo a esses aforradores e aforradoras se confirmar nos últimos dias.
As várias dúzias de manifestantes entrárom no pleno para mostrar o seu rejeitamento aos agressivos planos do PP municipal, obstaculizados por elementos do grupo armado ultraespanholista conhecido como Guarda Civil.
Maciça assistência de polícias em Salvaterra
A Guarda Civil, que nos últimos dias já parece a guarda particular do PP, assistiu mais umha vez o maior partido da ultradireita espanhola para o pleno desta manhá em Salvaterra. Os policiais do país vizinho identificárom massivamente as dúzias de pessoas que quigérom assistir o pleno (um direito de todas e todos), empecendo o acesso ao mesmo e criando um panorama ameaçador.
As fotografias com que acompanhamos esta informaçom demonstram a quantidade de elementos do corpo militar presentes no pleno municipal.
Nas últimas semanas o PP está a ganhar a oposiçom massiva das pessoas mais desfavorecidas pola atual crise capitalista, tendo que recorrer às forças repressivas para poder manter a normalidade nas instituiçons que dominam com mao de ferro.
Fotos do Diário Liberdade - Reproduçom livre, citando fonte - 1, Manifestantes no pleno municipal de Salvaterra. 2, Policiais espanhóis no exterior do pleno empecem entrada ao pleno em Salvaterra. 3, Manifestantes no pleno municipal em Salvaterra. 4, A polícia local também protegeu o PP de Salvaterra para que pudesse executar os ataques contra a populaçom.