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reynoldyPortugal - Avante - Na Font Salem, em Santarém (cervejas Cintra), foi celebrado um acordo de empresa que inclui uma actualização salarial de 2,5 a três por cento, um prémio de antiguidade e um subsídio de turno de 25 por cento.


 Uma informação divulgada pelo Sintab/CGTP-IN, no dia 10, acrescenta que ficaram defendidos os direitos fundamentais dos trabalhadores.

Na Queijo Saloio (com fábricas na Ponte do Rol e em Abrantes), a negociação do caderno reivindicativo fechou com mais nove euros para todos os trabalhadores, assinalando o sindicato que este foi o segundo aumento consecutivo negociado, após cinco anos sem actualização salarial.

Na Matutano (fábrica no Carregado) foi negociada uma actualização de 1,2 por cento, com um mínimo de dez euros.

Ainda nas indústrias de alimentação e bebidas, informa o sindicato que se perspectiva desencadear formas de luta em duas empresas.

Na Panrico (Mem Martins, Sintra), está convocada greve para os dias 25 de Abril e 1.º de Maio, uma forma de protesto contra a recusa da empresa a pagar a terça-feira de Carnaval conforme estipulado no contrato colectivo, e contra a intenção patronal de continuar a aplicar os cortes no trabalho suplementar e em dias feriados.Em plenário, os trabalhadores da Sumol+Compal (com sede em Carnaxide) decidiram avançar para a luta sindical e jurídica, para impedir a administração de aplicar um contrato que lhe é mais favorável e para que respeite o contrato colectivo firmado com o sindicato da Fesaht/CGTP-IN.

Má fé na Renoldy

Na segunda-feira, dia 13, os trabalhadores da Renoldy começaram a receber cartas da administração, comunicando que a fábrica de processamento de leite, em Alpiarça, irá encerrar no último dia de Abril.
Este comportamento patronal foi repudiado pelo Sintab e pela União dos Sindicatos de Santarém. Numa nota conjunta, divulgada terça-feira, consideram-no como «má fé e deslealdade total» e demonstrativo de que «a intenção de lay off não passou de uma manobra dissuasora».

As estruturas da CGTP-IN não dão o processo por encerrado e exigem explicações sobre o que está a acontecer e que medidas o poder política pondera tomar para evitar a destruição de 56 postos de trabalho.


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