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American History X 0 300x194Estados Unidos - PGL - [José Paz Rodrigues] Ao redor da data do 21 de março celebra-se em muitos lugares do mundo a Semana contra o Racismo, tema que devemos trabalhar nesta altura com os nossos estudantes dos diferentes níveis do ensino.


No seu momento, acertadamente, Nelson Mandela chegou a pronunciar este belo discurso, como se fosse um lindo poema: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”. Como educador que sou, comparto plenamente este seu pensamento, e acho que desde a escola, apoiada pelas famílias, e pela terceira escola que são os médios de comunicação, se pode fazer muito para lograr que os estudantes possam chegar a apreciar todos os seres humanos do planeta, com as suas culturas, suas línguas e suas religiões diferentes. Só com seguir na prática diária as ideias de Gandhi, Jesus, Tagore, Buda, Mandela ou Luther King, podemos consegui-lo.

A Prémio Nobel da Paz de 2003, Shirin Ebadi, escreveu também um belo discurso no que diz: “As pessoas são diferentes, ao igual que as suas culturas. As pessoas vivem de diferentes formas e por igual diferem as civilizações. As pessoas comunicam-se numa variedade de línguas. As pessoas regem-se por diferentes religiões. As pessoas chegam ao mundo de diferentes cores e são muitas as tradições que matizam as suas vidas com diversas tingiduras e tonalidades. As pessoas vestem-se de maneiras diferentes e adaptam-se ao entorno de diversas formas. As pessoas expressam-se de maneira diferente e assim mesmo a sua música, a sua literatura e a sua arte refletem modos diferentes. Embora, a pesares destas diferenças, todas as pessoas têm um único atributo em comum: todas elas são seres humanos, nada menos, nada mais. E não importa quanto diferentes sejam, todas as culturas compartem alguns princípios:

  • Nenhuma cultura tolera a exploração dos seres humanos.
  • Nenhuma religião permite a matança de inocentes.
  • Nenhuma civilização aceita a violência e o terror.
  • A tortura é aborrecível para a consciência humana.
  • A brutalidade e a crueldade são detestáveis em qualquer tradição.

Dito mais sucintamente, estes princípios compartidos por todas as civilizações refletem os nossos direitos humanos básicos. Estes direitos são tesourados e cuidados por todos, em todas as partes. Assim, a relatividade cultural não se deveria utilizar nunca como pretexto para violar os direitos humanos, posto que tais direitos simbolizam os valores mais fundamentais das civilizações humanas”.

Pela sua parte, Dorothy L-Nolte, no seu dia, escreveu para os pais e educadores outro belo discurso, que eu, como especialista em educação e professor de professores durante 40 anos da minha vida, também comparto plena e totalmente. Em tal discurso esta pedagoga e escritora diz: “As crianças aprendem o que vêm. Se as crianças convivem com a hostilidade, aprendem a pelejar. Se com as críticas, aprendem a condenar. Se com o medo, aprendem a ser covardes. Se com a comparação, aprendem a se compadecerem de si próprios. Se com o ridículo, aprendem a ser tímidos. Se com os ciúmes, aprendem o que é a inveja. Se com a vergonha, aprendem a ser culpáveis. Se com a tolerância, aprendem a ser pacientes. Se com o estímulo, aprendem a serem seguras de si. Se com o elogio, aprendem a valorizar. Se com a aprovação, aprendem a gostar de si. Se com a aceitação, aprendem a encontrar o amor no mundo. Se com o reconhecimento, aprendem a ter um objetivo. Se com a generosidade, aprendem a ser bondosos e generosos. Se com a segurança, aprendem a ter fé em si próprios e em quem as rodeiam. Se com a sinceridade e o equilíbrio, aprendem o que são a verdade e a justiça. Se com a amizade, aprendem que o mundo é um formoso lugar onde viver. Se as crianças convivem com a serenidade, aprendem a ter paz mental. Com quem convivem as tuas crianças e os teus filhos e filhas?”

Para este meu depoimento, e apoiar meus comentários ao redor do crime que é o racismo, infelizmente tão presente em diferentes épocas e lugares, e mesmo na época atual, para educar as nossas crianças e os nossos jovens no nobre que é amar todos os seres humanos do planeta Terra, escolhi um filme modelo sobre o tema, que acho que todos os jovens deveriam olhar. Estou-me referindo à fita “American History X”, realizada por Tony Kaye em 1998, que foi intitulada no Brasil como “A outra história americana” e em Portugal como “América proibida”.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

  • Título original: American History X (A outra história americana / América proibida).
  • Diretor: Tony Kaye (EUA, 1998, 120 min., a cores e branco e preto).
  • Roteiro: David McKenna. Música: Anne Dudley. Fotografia: Tony Kaye.
  • Produtora: New Line Cinema. Montagem: Jerry Greenberg.
  • Nota: O filme pode ser olhado na sua íntegra entrando aqui.
  • Atores: Edward Norton (Derek Vinyard), Edward Furlong (Danny Vinyard), Fairuza Balk (Stacey), Beverly D´Angelo (Doris Vinyard), Avery Brooks (Dr. Bob Sweeney), Stacy Keach (Cameron Alexander), Elliot Gould (Murray), Guy Torry (Lamont)Jennifer Lien(Davina Vinyard)Ethan Suplee(Seth Ryan)Willian Russ(Dennis Vinyard)Joseph Cortese(Rasmussen)Jason Bose Smith(Little Henry)Antonio David Lyons(Lawrence) e Alex Sol(Mitch McCormick).
  • Prémios: Nominada ao Óscar para o melhor ator (Edward Norton) e Satellite Award de Melhor Ator em Filme de Drama.
  • Argumento: Danny Vinyard é um adolescente bastante influenciável que sente uma enorme admiração pelo irmão mais velho, o ex-skinhead Derek Vinyard. Os irmãos fazem parte de uma família abalada pela perda precoce do pai, um bombeiro que ao tentar apagar um incêndio num bairro negro acabou por ser baleado. Incitado pelo seu ódio aos negros e às minorias, Derek torna-se líder de um grupo de skinhead violentos, que prega o ódio pelos negros e imigrantes. Uma noite, Danny avisou ao seu irmão que três homens negros estavam tentando roubar o carro de seu falecido pai. Foi preso após matá-los brutalmente. A estadia na prisão tornou-o herói perante a comunidade neo-nazista e torna-se exemplo para os jovens brancos e excluídos do seu bairro, que o idolatram e seguem o seu pensamento. Danny começa a seguir os passos de seu irmão. O que ninguém sabe é que Derek passou por uma transformação na prisão e deixou de ser neo-nazista. Ao sair da prisão, o seu objetivo é recomeçar a vida e impedir que seu irmão mais novo siga o mesmo caminho que ele seguiu. Em liberdade, explica ao seu irmão, Danny, que os negros são uma raça como qualquer outra e faz com que o irmão mais novo perceba que o ódio não tem razão de existir, mostra que há a esperança de que um dia negros e brancos não serão julgados pela cor da pele e serão, de fato, iguais. No decorrer de um único dia, tanto Derek quanto Danny relembrarão episódios do passado que os fizeram chegar àquele ponto e terão suas vidas radicalmente transformadas.

UM ALEGADO CONTRA O RACISMO:

Fundamentalmente, este filme, é uma história sobre o arrependimento, um alegado contra o racismo, as práticas violentas e o fanatismo ideológico, três das características que definem aos grupos neonazis. O neonazismo, que, infelizmente, também o temos no nosso país (comprove-se em muitos dos encontros de futebol), é um ressurgimento urbano e contemporâneo do nazismo (neo, é dizer, novo), doutrina ideológica que nasceu na Alemanha a meados da década dos anos 20, à sombra da liderança incontestável de Adolf Hitler. Depois dum golpe de estado frustrado dez anos antes, Hitler chega ao poder em 1933, proclama-se ditador e guia da Alemanha (“Führer”) e batiza a nova ordem com o nome de Terceiro Reich. Hitler pretendia representar a soberania absoluta do povo alemão. Os judeus eram considerados anti-alemães; a democracia, o parlamentarismo, o liberalismo e o comunismo também vão ser considerados inimigos, “judeus”. Aprovam-se leis (as leis de Nuremberga de 1935) que anulam os direitos cívicos de todos os judeus e proíbem-se os matrimónios entre judeus e não judeus. O antissemitismo estende-se socialmente e o extermínio do judeu fica impune. Em poucos anos, os nazis desmontam a estrutura estatal e social anterior e impõem outra baseada no ódio racial, o totalitarismo, o ultranacionalismo, o culto irracional ao líder e o afã do expansionismo imperial. Finalmente, Alemanha invade a Polónia em 1939 e começa assim a 2ª Guerra Mundial. Em 1945, com a vitória dos chamados “aliados”, o nazismo desintegra-se como fenómeno massivo, Hitler suicida-se e os líderes nazis mais importantes são capturados, julgados e encarcerados. Ainda assim, em tão só 15 anos, o nazismo fomentou o ódio suficiente como para iniciar uma guerra que terminou com a vida de mais de 40 milhões de pessoas. Por outra parte, o neonazismo existe ainda hoje como um resíduo marginal de aquela onda de violência e irracionalidade. A sua estrutura é muito diferente à original, embora conserva os referentes e objetivos de esta. Geralmente trata-se de grupos de jovens não integrados na sociedade, violentos, xenófobos e entregados às ordens dum líder adulto que se refugia na sombra. Organizam-se localmente e foram adquirindo uma estética própria, na que destacam os chamados “cabeças rapadas”. Socialmente são menos perigosos que os seus antecessores, embora estejam aumentando muito desgraçadamente na França, na Hungria, na Holanda, na Dinamarca e na Grécia. Ao mesmo tempo, representam um sintoma e um aviso que não podemos esquecer: as atitudes totalitárias e intolerantes para tudo aquilo que é diferente ao modelo (se a maioria somos brancos, heterossexuais, católicos e nascidos no país onde vivemos, pensam eles, os culpáveis de que as nossas vidas não sejam perfeitas são todos aqueles que não são nem brancos, nem heterossexuais, nem originários do país, nem católicos…), ainda arraigam com força na nossa sociedade e é necessário não parar nunca de combatê-las.

No presente filme apresentam-se-nos duas histórias que se explicam mutuamente. Uma delas pertence ao passado, a outra, ao presente, e as duas estão separadas pelo muro de uma prisão na que Derek Vinyard esteve três anos condenado pelo assassinato de dois jovens de raça preta. Até então, tudo, na vida de Derek, tinha passado pelo filtro do nazismo: a sua parelha, o seu irmão, os seus amigos, a lembrança de seu pai morto…, tudo estava relacionado de uma ou de outra forma com o ódio racial e a violência. Na prisão, Derek aprendeu a rejeitar tudo aquilo que o levou a cometer o crime: o ódio racial, como explicação dos conflitos, e a violência, como método para soluciona-los. A sua missão uma vez fora do cárcere será a de retirar a sua família, e especialmente o seu irmão, do ambiente nazi. A personagem de Derek, pelo tanto, ocupa duas posições antagónicas na história, a uma é a sombra da outra: antes de seu arrependimento é um jovem colérico, rancoroso e violento, que estende a todos os âmbitos da sua vida (a família, os amigos, as relações sentimentais, o aspeto físico) a intolerância racista que predica; a captividade, embora, humaniza-o, e ao sair do cárcere assume que a sua missão não consiste só em retirar-se de aquilo que agora sabe que é o mal (os nazis e tudo o que defendem), senão combate-lo para poder resgatar ao seu irmão Danny do cativeiro sectário do líder ideológico, Donovan, e os seus fanáticos “soldados”. O encontro entre os dois irmãos depois de três anos, pelo tanto, é a parte fundamental da narração, já que opõe duas formas de olhar as coisas e dois planos temporais totalmente antagónicos. Sem este encontro, a história não teria segunda parte e não existiria a possibilidade de salvamento que procura Derek e que, finalmente, não encontra Danny. Esta segunda parte da história passa no tempo presente e ao mesmo tempo serve para explicar-nos, através de uma redação escolar que se lhe encarrega a Danny pelo seu professor, e que leva por título História Americana X (“American History X”), a história no passado. Precisamente, um dos acertos do filme consiste nesta proposta de redação, oferecendo assim uma solução baseada na reflexão e na livre expressão: o que o mestre quere conseguir encarregando-lhe a Danny uma redação sobre seu irmão e as cousas que o levaram a assassinar, e incita-lo a olhar o passado, a pensar e a pronunciar-se. Desta forma, o filme aposta na educação como uma ferramenta de pacificação e solução dos conflitos. Embora, o filme esgota esta esperança no seu trecho final, quando olhamos como a força do ódio supera em ocasiões a força da razão.

O diretor do filme decidiu explicar-nos estas duas histórias de maneira segmentada, alternando os planos temporais e utilizando o branco e preto para o tempo anterior à condena, e a cor, para o posterior. Estas são decisões que correspondem à parte criativa da fita. Quando alguma vez nos perguntamos que faz um diretor de cinema, temos que pensar em decisões deste tipo, em tudo aquilo que aparece na tela de uma maneira determinada; quando uma imagem aparece ralentizada ou um som se deforma, ou se procura uma fotografia mais fria ou cálida, ou se intenta explicar uma história começando pelo final, ou servindo-se da voz dum narrador omnisciente, quando se decide não utilizar música ou usar uma de particular, quando se busca um ator mais jovem ou mais velho ou mais alto ou mais baixo…; quando se tomam estas decisões é quando podemos dizer que um diretor está atuando criativamente, buscando um estilo determinado, encontrando uma forma expressiva concreta. Basicamente, neste filme temos que atender aos recursos formais do branco e preto, da imagem ralentizada e da interpretação. O branco e preto utiliza-se a miúdo para evocar realidades difusas já sejam sonhos, lembranças e desejos. Ninguém olha em branco e preto e é por isso que se relaciona esta gama cromática com tudo aquilo que não pertence à realidade visível. Tem, ademais, um caráter anacrónico que se aproveita em muitas ocasiões para apresentar-nos cenas do passado (os nossos avós não viveram num mundo em branco e preto, mas é difícil não imagina-lo assim). A cadência normal dum corpo em movimento pode-se representar se a fotografamos vinte e quatro vezes por segundo, e a projetamos depois na mesma velocidade. Todos os efeitos da velocidade posteriores (que a imagem vaia mais rápida ou mais lenta), os conseguiremos variando esta proporção. O seu valor expressivo tende a intensificar no espetador e a espetadora as emoções. No filme utiliza-se com esta finalidade, em momentos emocionalmente agressivos (pelejas), épicos (o encontro de basquete) ou sentimentais (choros, abraços, ondas chegando à praia). Finalmente, em relação à interpretação, é de destacar o extraordinário trabalho dos dois atores principais no papel dos dois irmãos Vinyard. Em ambos os casos, a intensidade do trabalho corporal, das olhadas e das réplicas fazem que o modelo (um senhor que atua, um ator que interpreta um “skin head”) seja tão impressionante como a mesma realidade dum “skin head”. Neste ponto, pensamos que é necessário elogiar o trabalho dos atores e incitar a valorar a capacidade do homem para atuar, é dizer, para fazer ver que uma coisa passa, uma coisa se sente e uma coisa se pensa sem que se pense, se sinta ou passe. 

É muito interessante, por significativa, a opinião do roteirista do filme, David McKenna, quando diz: “Queria escrever alguma coisa a respeito dos mercadeiros do ódio. O que intentei destacar no roteiro é que as pessoas não nascem racistas. Este sentimento adquire-se a través do entorno e das pessoas que nos rodeiam. O que me intrigou é por que a gente odeia e como podemos mudar tudo”.

Em algumas das cenas do filme deixa-se entrever mais do que podemos apreciar. Um exemplo podemo-lo encontrar na cena em que Derek está fazendo o amor com a sua noiva no seu quarto, na que se deixa entrever o caráter violento desta personagem e o seu lado “animal”. Entre as personagens da fita, duas estão muito cuidadas: o diretor do liceu, de raça preta, que ajuda a Derek nos seus piores momentos no cárcere; e um companheiro da cadeia, também de cor, que consegue ganhar-se a confiança do irmão maior dos Vinyard, e que depois que todos os “skind heads” do cárcere lhe deram as costas, converte-se no seu único apoio e pilar. Ambas personagens são chaves para que Derek chegue a redimir-se, o diretor Sweeney e o rapaz preto do que se faz amigo na cadeia. Kaye põe na boca desta última personagem uma frase impactante: “Ânda-te com olho, pois no cárcere, o preto és tu, não eu”, que é um mais dos factos que rodeiam ao protagonista e dão um volco a seus pensamentos, fazendo-se que se sinta cada vez mais atrapado no seu próprio passado. Há que destacar uma cena na que as câmaras jogam com um espelho e o simbolismo que a mesma encerra, quando Derek sai da duche e olhando-se no espelho, leva a sua mão ao peito e esconde com elas a tatuagem da cruz gamada, em sinal de renúncia e arrependimento.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Utilizando a técnica do Cinemaforum, podemos analisar o filme de Tony Kaye, desde o ponto de vista formal (linguagem fílmica, planos, planos-contra plano, movimentos de câmara, truques utilizados, etc.) e de fundo (mensagem que intenta transmitir e atitudes que manifestam as diferentes personagens do mesmo, especialmente os dois irmãos, o diretor, o companheiro preto e o líder nazi na sombra que move todos os fios).

Usando alguma das técnicas de dinámica de grupos mais apropriadas (discussão guiada, debate-papo, Philips 66, turbilhão de ideias…), comentar entre estudantes e docentes o seguinte formoso texto sobre “O Sorriso” escrito por Gandhi: “Um sorriso não custa nada e produz muito. Enriquece a quem o recebe sem empobrecer a quem o dá. Não dura mais do que um instante, mas a sua recordação às vezes é eterna. Ninguém é tão rico que possa passar-se sem ele, e ninguém é tão pobre que não possa enriquecer com os seus benefícios. Um sorriso é descanso para os fadigados, luz para os dececionados, alegria para os tristes e o melhor antídoto contra as preocupações. Um sorriso não pode comprar-se, não pode obter-se por caridade, não pode roubar-se nem pode ser emprestado, porque um sorriso é algo que a ninguém lhe produz benefício, exceto que seja presenteado espontaneamente e de graça. E se, no trato com os nossos companheiros, alguém está cansado demais para presentear um sorriso, dá-lhe em prenda um dos teus, pois ninguém precisa tanto dum sorriso como aquela ou aquele a quem não lhe fica nenhum que oferecer”.

Organizar nos estabelecimentos de ensino uma magna amostra sobre os perigos do racismo. A mesma deve incluir textos, lendas, desenhos e poemas dos próprios estudantes, fotos, mapas, retalhos da imprensa, murais, autocolantes, frases, aforismos, etc. Com todo o material recolhido em livros e revistas e na internet, também se pode redigir e depois policopiar uma monografia sobre o tema.

Nota:

Na presente série de As Aulas no Cinema já publiquei no PGL alguns artigos sobre este tema, que podem ser lidos entrando em:


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