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FMIUnião Europeia - Diário Liberdade - As três últimas pessoas que ocupárom a presidência do Fundo Monetário Internacional (FMI) fôrom protagonistas de grandes escândalos judiciais antes, durante ou depois dos seus mandatos.


O caso mais recente foi a detençom por suposta fraude fiscal de Rodrigo Rato (do PP espanhol), diretor do FMI entre 2004 e 2007, ministro de Economia durante os governos de Aznar e presidente de Bankia na etapa da sua quebra. No ano 2012, Rato acolheu-se à anistia fiscal aprovada polo governo espanhol, mas a Agência Tributária detectou contradiçons com a declaraçom posterior e apresentou umha denúncia que provocou a detençom de Rato a passada semana. Segundo o fisco espanhol, o ex-presidente do FMI teria defraudado 2,42 milhons entre 2011 e 2013, e a investigaçom da Procuradoria do Estado adiantou que possui um património de 27 milhons de euros repartidos em 78 contas em 13 entidades bancárias diferentes que estám a ser investigadas. O caso foi derivado à Audiência Nacional espanhola e sobre ele pesam acusaçons de cinco delitos fiscais, fraude e branqueamento de capitais.

Rodrigo Rato foi relevado no cargo por Dominique Strauss-Kahn (do PS francês), quem liderou o organismo internacional entre 2007 e 2011. A sua carreira rematou com a sua detençom pola suposta violaçom de umha das trabalhadoras dum hotel de Nova Iorque. Foi libertado após o pagamento dumha fiança de um milhom de dólares em efetivo e outros cinco garantidos por aval bancário, nunca foi formalmente imputado e acabou por chegar a um acordo milionário com a vítima. Porém, este caso foi seguido dum grande escândalo sexual que, além de prejudicar ainda mais a sua imagem, levou-no recentemente aos tribunais acusado de proxenetismo agravado e pertença a umha rede de prostituiçom. No entanto, Strauss-Kahn declarou-se inocente, a acusaçom pública pediu a sua absolviçom e três partes civis retirárom as denúncias, polo que nom se espera que resulte condenado.

Finalmente, a atual presidenta do FMI, Christine Lagarde (de UPM), foi imputada no caso Tapie em agosto do ano passado sob acusaçom de negligência numha arbitragem governamental irregular. O assunto polo que está a ser investigada é a adjudicaçom em 2008, quando era ministra de Economia do governo de Sarkozy, de 403 milhons de euros que o governo francês subscreveu como reparaçom polas supostas perdas sofridas polo empresário Bernard Tapie, prejudicado na venda de Adidas por parte do Crédit Lyonnais e amigo de Sarkozy. Contudo, Lagarde afirmou que se ia manter à frente do FMI e atualmente continua no seu cargo arroupada pola instituiçom.


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