Foto: ATE
Desde a semana passada os trabalhadores do setor público estão em alerta pela ameaça de corte de 24 mil postos de trabalho, número que o governo acredita que seja excessivo. Por isso, Macri decretou a revisão dos contratos e concursos públicos dos últimos três anos, que devem ser analisados em até seis meses.
Em uma carta dirigida a Macri, a ATE exige estabilidade laboral e medidas contra a precarização do trabalho a nível público, além da valorização do salário mínimo, que “está abaixo das nacessidades básicas” e cujos aumentos “não compensaram a inflação”.
Os servidores públicos marcharam pelas ruas de Buenos Aires até a sede do Ministério do Trabalho, onde entregaram a carta destinada a Macri e encerraram a manifestação.
Segundo a Telesur, um dirigente da associação afirmou que, diante da ausência de respostas oficiais, o sindicato estará em parmanente estado de alerta a qualquer tentativa de demitir os trabalhadores em janeiro, e “se isso acontecer, será respondido com mais mobilizações”.