O ex-mandatário da ultradireita espanholista nom ingressará em prisom, por nom ter sido condenado anteriormente polo sistema judiciário espanhol. Ainda, interporá recurso por umha sentença que encontra o ex-alcaide culpável de defraudar o fisco espanhol ao nom pagar o IVA pola venda de 61 vivendas em 2010. A fraude perpetrada pola empresa promotora Geslander, da qual Conde Roa era proprietário, ascendeu a 261.000 €, como agora acabou de considerar o juíz do caso.
Gerardo Conde Roa e o seu advogado defendem que a condenaçom é "totalmente injusta" e que o delinqüente nom tivo vontade de enganar o fisco. O condenado tentara, na altura em que os factos fôrom revelados, argumentar um descuido como origem do impagamento da avultada quantidade em conceito de IVA.
Microdoaçom de 3 euro:
Mas as causas judiciais de Conde Roa nom terminam aí e, tal como vários dos seus companheiros e companheiras de partido com responsabilidades no governo Compostelano (a maioria dos quais permanecem nos seus cargos, incluindo o atual Presidente da Cámara Ángel Currás), está atualmente envolvido em mais processos relacionados com corrupçom institucional. Assim, Roa tem pendente responder por umha acusaçom de acosso a um funcionário público da Polícia Municipal de Compostela e mais por alegado envolvimento no caso Manga, derivado da Pokémon.
Em apenas dous anos e meio no governo municipal, o Partido Popular está a forjar umha lenda na capital galega.
Foto do PPdG / Flickr