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composGaliza - Diário Liberdade - O relevo no deslegitimado governo do PP na capital da Galiza, incurso numha permanente crise derivada de diversos casos de corrupçom e prevaricaçom, produziu-se no meio de protestos e do controlo policial da Praça do Obradoiro. Houvo duas detençons.


 

Enquanto por volta de 100 pessoas se concentravam para rejeitar a corrupçom e a crise institucional em que a direita espanhola instalou Compostela, no Paço de Rajói o ex-conselheiro no governo autonómico Agustín Hernández era nomeado presidente da Cámara Municipal em substituiçom do demitido Ángel Currás, argüido na Operaçom Pokémon. Hernández dirigirá um governo ilegítimo, cheio de pessoas que nem sequer figérom parte da lista do PP nas últimas eleiçons muncipais, após as continuadas demissons que começárom com a do ex-presidente Gerardo Conde Roa e acabárom, de momento, com a d@s sete edis condenad@s por prevaricaçom e inabilitad@s no passado mês de junho.

Essa foi a decissom imposta polo chefe do PP na Galiza, Alberto N. Feijó, evitando qualquer possibilidade de adianto eleitoral para manter o seu partido no governo da capital a toda custa. Feijó nom assistiu a este ato, mas sim a sua mao direita, o secretário-geral do PP e vice-presidente da Junta Alfonso Rueda.

Fora do Paço de Rajói as pessoas concentradas, convocadas por diversas entidades sociais e políticas, estivérom em todo o momento controladas pola polícia e separadas da sede municipal por um valado colocado na metade da praça. Foi no momento da chegada de Alfonso Rueda quando dous dos manifestantes (filiados dos sindicatos nacionalistas CIG e FRUGA) saltárom o cordom policial, sendo placados e detidos por membros do corpo repressivo. Também se produzírom várias identificaçons. Da CIG , que considera que estes factos “constatam, em síntese, o carácter profundamente antidemocrático do Partido Popular”, denunciam aliás que só se permitisse passar livremente pola praça @s turistas, “impedindo qualquer achegamento ao concelho das e dos vizinhos de Compostela”.

Com as eleiçons municipais previstas para o mês de maio de 2015, Hernández terá que dirigir um governo sem a mais mínima legitimidade democrática e que ainda poderia enfrentar novas condenas por casos de corrupçom relacionados com a Pokémon. Um governo que com certeza seguirá a ser respostado com mobilizaçons populares nos próximos meses.

 


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