A convocatória correspondeu, como é habitual, à Associaçom pola Defesa da Ria de Pontevedra (APDR).
O movimento associativo e popular ponte-vedrês voltou a se comprometer com a marcha anual contra Ence, contando com o apoio institucional da cámara municipal em maos do BNG, cujo governo foi ratificado nas recentes eleiçons, incluindo a reclamaçom do fim de atividades de Ence na ria de Ponte Vedra.
Nom é o caso das forças reacionárias da comarca, assim como alguns sindicatos, que defendem a permanência da atividade poluente da papeleira no lugar onde foi instalada durante o franquismo, quando Filgueira Valverde era presidente da cámara.
Antón Massa, da APDR, denunciou a "falta de respeito" da administraçom, que nom tem em conta nengumha das alegaçons realizadas polo coletivo e polo movimento popular.
Antón Massa apontou que Ence continua sem respeitar normas legais como que "nom pode ira além das 10 partes por milhom na demanda biológica de oxigénio", ultrapassando esse valor larga e repetidamente ao longo das décadas que leva com a sua atividade industrial, como principal foco de poluiçom na zona. A permanente agressom aos recursos naturais e económicos representados pola pesca, marisco e floresta som outros argumentos da APDR.
A proposta da entidade continua a ser a clausura do complexo e a recuperaçom integral da área costeira, para o seu aproveitamento racional em todos os ámbitos (natural, ambiental e económico).
Foto: @carmensenmaria