Quando se impujo definitivamente o Plano Bolonha na USC, estudantes que ainda estavam a cursar matérias correspondentes ao programa de Licenciatura, virom-se na obriga de matricular-se em cadeiras do novo plano e submeter-se a contínuos “ultimátum” consistentes na imposiçom de prazos máximos de tempo para a superaçom das mesmas.
Para além da natural pressom à que fôrom submetidas est@s alun@s para superárem as matérias, a administraçom da USC nom informou devidamente, quer dizer, com umha antelaçom respeitável e mediante canles formais, do vencimento desse período máximo.
Assim foi que, em plena época de exames, dúzias de estudantes som advertidas de que nom contarám com mais oportunidades para superar as matérias com o correspondente rechaço dos e das pessoas afetadas. Ante a sua protesta perante órgaos de direçom, conseguem finalmente, umha “oportunidade extra” para o presente mês de setembro, isso sim, com delirantes condiçons como ter-se apresentado obrigatoriamente às duas quendas precedentes do ano académico e encontrando-se com as contínuas evasivas por parte da administraçom incapaz de dar umha soluçom real e coerente.
O estudantado organizado em AGIR já tem denunciado em numerosas ocasions os graves perjuízos que ocasiona o chamado “plano de extinçom” afetando a centenas de estudantes das extintas licenciaturas, que se vírom obrigadas a adaptar-se a novos ritmos impostos externamente e que aliás, vulneram por completo a situaçom individual de cada alun@.
Exigimos polo tanto soluçons responsáveis e dignas para as estudantes afetadas, finalizandos as contínuas pressons e ultimátum e oferecendo oportunidades reais e coerentes para que obtenham a sua titulaçom.